Sarah Menezes treina para ser campeã no frio da Rússia
Na passagem por Teresina, entre o Mundial Militar e o Grand Slam, judoca aproveita-se da alta temperatura para aumentar a resistência para as lutas
Em meio à rotina de compromissos em eventos e competições, Sarah Menezes sempre consegue tempo para voltar para casa, em Teresina, Piauí, onde dificilmente treina em temperaturas amenas.
Mas o forte calor, sempre a cima de 30 graus, é uma arma favorável na hora de superar as adversárias.
No Centro de Treinamento que carrega seu nome, a sensação térmica deixa os treinos mais difíceis. A ausência de vento (o local funciona num galpão) e a falta de climatização elevam o calor. Para Sarah Menezes, no entanto, esse cenário não traz tantas dificuldades.
Hoje é normal. Nas primeiras vezes que comecei a treinar aqui, no entanto, não digo que cheguei a passar mal, mas parava o tempo todo, porque realmente é muito quente – diz a judoca.
A temperatura é bem diferente das encontradas nos países europeus e no sudeste do Brasil, locais visitados pela atleta em competições. Mais sair do calor de uma das cidades mais quentes do país para o frio intenso não é o problema encontrado por Sarah na hora da adaptação.
No Nordeste, aqui (Teresina) é o melhor lugar para treinar, pois alcanço muita resistência. Lá fora é só aquecer e lutar afirma.
Para a atleta, o difícil não é se adaptar ao clima, mas sim ao fuso horário.
A diferença prejudica porque dá sono, cansaço. A gente fica é mole completa Sarah, que recentemente chegou do Cazaquistão.
Treinando para a segunda competição do semestre, Sarah se prepara para enfrentar muitas horas de voo e de fuso horário. A piauiense embarca na próxima quarta-feira para Rússia, onde disputará o Grand Slam de Moscou.
Mas o forte calor, sempre a cima de 30 graus, é uma arma favorável na hora de superar as adversárias.
No Centro de Treinamento que carrega seu nome, a sensação térmica deixa os treinos mais difíceis. A ausência de vento (o local funciona num galpão) e a falta de climatização elevam o calor. Para Sarah Menezes, no entanto, esse cenário não traz tantas dificuldades.
Hoje é normal. Nas primeiras vezes que comecei a treinar aqui, no entanto, não digo que cheguei a passar mal, mas parava o tempo todo, porque realmente é muito quente – diz a judoca.
A temperatura é bem diferente das encontradas nos países europeus e no sudeste do Brasil, locais visitados pela atleta em competições. Mais sair do calor de uma das cidades mais quentes do país para o frio intenso não é o problema encontrado por Sarah na hora da adaptação.
No Nordeste, aqui (Teresina) é o melhor lugar para treinar, pois alcanço muita resistência. Lá fora é só aquecer e lutar afirma.
Para a atleta, o difícil não é se adaptar ao clima, mas sim ao fuso horário.
A diferença prejudica porque dá sono, cansaço. A gente fica é mole completa Sarah, que recentemente chegou do Cazaquistão.
Treinando para a segunda competição do semestre, Sarah se prepara para enfrentar muitas horas de voo e de fuso horário. A piauiense embarca na próxima quarta-feira para Rússia, onde disputará o Grand Slam de Moscou.
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