Morte de pinguins em praias do Sul do Brasil desafia pesquisadores
Recolhidos no litoral do Paraná, 30 morreram nos primeiros dias de atendimento.
O que está chamando a atenção dos pesquisadores é que os pinguins chegam com o peso tão baixo que as chances de sobrevivência são pequenas. Recolhidos nas praias do Paraná, 30 morreram nos primeiros dias de atendimento no Centro de Estudos do Mar, da Universidade Federal do Estado. Um deles está com um quilo e meio, quando o normal para a espécie é ter pelo menos quatro quilos.
No mar, os pesquisadores buscam o motivo para os animais estarem tão fracos. Nesta época do ano é bem comum encontrar pinguins da espécie Magalhães em todo o Sul do Brasil e em parte do Sudeste. Eles não estão perdidos. Esse é um fenômeno natural.
Como outras espécies, os pinguins também migram no inverno. Fogem do frio exagerado de regiões da Argentina e do Chile em busca de temperaturas mais agradáveis e de comida. E é justamente o alimento preferido do pinguim que pode estar em falta. De acordo com os pesquisadores, os estoques de sardinha caíram mais de 70% nos últimos 20 anos.
“Todas as espécies sofrem perdas de indivíduos. O problema começa a ficar sério quando atividades humanas influenciam nessas taxas de mortalidade”, explica o biólogo Ricardo Krull, da UFPR.
Os animais que respondem ao tratamento passam uma temporada nos viveiros do centro de reabilitação, para que possam recuperar as forças e serem devolvidos ao mar. Pinguins encontrados na praia há duas semanas chegaram com menos da metade do peso que deveriam ter.
O tratamento é uma dieta de engorda, com peixe dado no bico. Os pinguins chegam a comer até um quilo em uma refeição.
“A gente tem que estar atento a resposta da natureza, ao impacto que homem está causando de uma maneira geral”, afirma André Cattani, oceanógrafo.
Na semana que vem, o grupo de sobreviventes deve estar pronto para voltar ao mar. E fazer a longa viagem de volta.
Em reportagem mostrada no Jornal Hoje, pesquisadores do Rio Grande do Sul apontaram outras hipóteses para a mortandade dos pinguins. Segundo os biólogos, uma delas é o lixo jogado no mar. Os pinguins ingerem pedaços de plástico e não conseguem mais se alimentar. Outra é o óleo descartado por navios, que gruda na pele das aves. Com isso, eles não conseguem manter a temperatura do corpo e acabam morrendo de frio.
No mar, os pesquisadores buscam o motivo para os animais estarem tão fracos. Nesta época do ano é bem comum encontrar pinguins da espécie Magalhães em todo o Sul do Brasil e em parte do Sudeste. Eles não estão perdidos. Esse é um fenômeno natural.
Como outras espécies, os pinguins também migram no inverno. Fogem do frio exagerado de regiões da Argentina e do Chile em busca de temperaturas mais agradáveis e de comida. E é justamente o alimento preferido do pinguim que pode estar em falta. De acordo com os pesquisadores, os estoques de sardinha caíram mais de 70% nos últimos 20 anos.
“Todas as espécies sofrem perdas de indivíduos. O problema começa a ficar sério quando atividades humanas influenciam nessas taxas de mortalidade”, explica o biólogo Ricardo Krull, da UFPR.
Os animais que respondem ao tratamento passam uma temporada nos viveiros do centro de reabilitação, para que possam recuperar as forças e serem devolvidos ao mar. Pinguins encontrados na praia há duas semanas chegaram com menos da metade do peso que deveriam ter.
O tratamento é uma dieta de engorda, com peixe dado no bico. Os pinguins chegam a comer até um quilo em uma refeição.
“A gente tem que estar atento a resposta da natureza, ao impacto que homem está causando de uma maneira geral”, afirma André Cattani, oceanógrafo.
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