Inflação da construção sobe 0,27% em dezembro, aponta dados da FGV
Esses dados foram divulgados nesta terça-feira (27), pelo Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (FGV Ibre).
O Índice Nacional de Custo da Construção – M (INCC-M) subiu 0,27% em dezembro, acumulando alta de 9,40% do inicio ao final do ano de 2022. Em dezembro de 2021, o índice subiu 0,30%, com alta de 14,03% em 12 meses. Esses dados foram divulgados nesta terça-feira (27), pelo Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (FGV Ibre).
Essa taxa é relativa a materiais, equipamentos e serviços, e passou de-0,23% em novembro, para 0,38% em dezembro, com a taxa correspondente a materiais e equipamentos registrando alta de 0,37% no mês, após cair 0,35% no mês anterior.
De acordo com os dados divulgados pelo FGV Ibre, dois dos quatro subgrupos desse componente, subiram. Materiais para estrutura passou de -0,98% para 0,62% e equipamentos para transporte de pessoas foi de 0,04% para 0,64%.
Os dados também informam que a taxa dos serviços passou de 0,35% para 0,43% em dezembro, com destaque para o avanço de 0,35% para 1,35% na taxa da refeição pronta no local de trabalho. O índice referente à mão de obra passou de 0,53% em novembro para 0,16% em dezembro, e teve uma alta acumulada de 11,76% em 12 meses.
Além do custo da construção, o FGV Ibre também divulgou hoje o Índice de Confiança da Construção (ICST), que se manteve relativamente estável, com variação de -0,3 ponto no mês de dezembro, para 95,3 pontos.
De acordo com o FGV Ibre, a leve queda no indicador reflete a piora na percepção dos empresários sobre o momento atual. O Índice de Situação Atual (ISA-CST) recuou 0,4 ponto, para 96,6 pontos, influenciado pelo volume de carteira de contratos, que caiu 0,7 ponto, para 98,1 pontos, e da situação atual dos negócios, que teve queda de 0,2ponto, para 95 pontos.
O Índice de Expectativas (IE-CST) ficou estável, com queda de 0,1 ponto, para 94,3 pontos. O nível de utilização da capacidade (Nuci) da construção registrou queda de 0,9 ponto percentual em dezembro, para 78,3%, com -0,8 ponto percentual em mão de obra (79,6%) e -2 pontos percentuais em máquinas e equipamentos (71,9%) e o Indicador de Demanda Prevista (DP) subiu 0,9 ponto em dezembro e não compensou a forte queda de 7,4 pontos do mês anterior.
Com informações da Agência Brasil.
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