Para Promotoria, Elize matou e esquartejou por dinheiro
A Justiça agora vai decidir se aceita a denúncia do Ministério Público e abre um processo, onde Elize será ré.
O Ministério Público ofereceu denúncia (acusação formal) à Justiça na tarde desta terça-feira contra Elize Matsunaga, 30, presa após confessar, segundo sua defesa e a polícia, a morte do marido, Marcos Matsunaga, 41. Para a Promotoria, Elize matou para ter direito ao seguro de vida do marido, de R$ 600 mil.
Ela foi denunciada por homicídio doloso triplamente qualificado (que serve para aumentar a pena): motivo torpe (vingança), recurso que dificultou a defesa da vítima e meio cruel. Ela também será processada por ocultação de cadáver.
A Justiça agora vai decidir se aceita a denúncia do Ministério Público e abre um processo, onde Elize será ré.
Matsunaga foi morto em 19 de maio, no apartamento onde vivia com Elize e a filha de um ano, na Vila Leopoldina (zona oeste de São Paulo).
A denúncia é baseada, entre outros elementos da investigação policial, no laudo necroscópico que apontou a causa de sua morte: "choque traumático (traumatismo craniano) associado à asfixia respiratória por sangue aspirado devido à decapitação".
Ou seja, após ser baleado na cabeça por Elize no apartamento, isso segundo a Polícia Civil e a defesa da mulher, Matsunaga foi degolado quando ainda estava vivo e agonizava. O laudo também diz que os braços foram arrancados com uma faca quando ele estava vivo.
No mesmo laudo consta que o disparo de pistola 380 de Elize contra o marido "foi de característica do tipo encostado", ou seja, à queima roupa, "da esquerda para a direita, de cima para baixo e de frente para trás".
Ela foi denunciada por homicídio doloso triplamente qualificado (que serve para aumentar a pena): motivo torpe (vingança), recurso que dificultou a defesa da vítima e meio cruel. Ela também será processada por ocultação de cadáver.
A Justiça agora vai decidir se aceita a denúncia do Ministério Público e abre um processo, onde Elize será ré.
Matsunaga foi morto em 19 de maio, no apartamento onde vivia com Elize e a filha de um ano, na Vila Leopoldina (zona oeste de São Paulo).
A denúncia é baseada, entre outros elementos da investigação policial, no laudo necroscópico que apontou a causa de sua morte: "choque traumático (traumatismo craniano) associado à asfixia respiratória por sangue aspirado devido à decapitação".
Ou seja, após ser baleado na cabeça por Elize no apartamento, isso segundo a Polícia Civil e a defesa da mulher, Matsunaga foi degolado quando ainda estava vivo e agonizava. O laudo também diz que os braços foram arrancados com uma faca quando ele estava vivo.
No mesmo laudo consta que o disparo de pistola 380 de Elize contra o marido "foi de característica do tipo encostado", ou seja, à queima roupa, "da esquerda para a direita, de cima para baixo e de frente para trás".
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