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Policial Militar e mais 5 pessoas são presas na Operação Conexão

O objetivo das ações é desbaratar uma quadrilha que fraudava o sistema de segurança nos presídios do estado.

  • Divulgação/Sejus Diligências na Casa de Custódia1 / 7 Diligências na Casa de Custódia
  • Divulgação/Sejus Secretário Daniel Oliveira e Fábio Abreu e Delegado Carlos César2 / 7 Secretário Daniel Oliveira e Fábio Abreu e Delegado Carlos César
  • Divulgação/Sejus Ações na Casa de Custódia3 / 7 Ações na Casa de Custódia
  • Divulgação/Sejus Operação Conexão na Casa de Custódia4 / 7 Operação Conexão na Casa de Custódia
  • Divulgação/Sejus Buscas feitas na Casa de Custódia5 / 7 Buscas feitas na Casa de Custódia
  • Divulgação/Sejus Operação Conexão6 / 7 Operação Conexão
  • Divulgação/Sejus Operação na Casa de Custódia de Teresina7 / 7 Operação na Casa de Custódia de Teresina

A Secretaria de Estado da Justiça do Piauí deflagrou na manhã desta quinta-feira (03), a Operação Conexão, com objetivo de desbaratar uma quadrilha que fraudava o sistema de segurança nos presídios do estado. Foram cumpridos 6 mandados de prisão, entre os presos está um policial militar.

Os presos em Teresina são Josimar Carvalho da Silva (assaltante e líder da organização), Cláudio Rodrigues do Nascimento (policial militar que trabalha na Casa de Custódia), Ismael Ferreira da Silva, Paulo Reis Silva Ribeiro, Israel Alves da Silva. Ivoneide Ângelo Silva Ribeiro foi presa em Timon. De acordo com o delegado Willame Morais, ela tem um filho preso na Casa de Custódia e pagava para entrar com objetos na unidade. 

De acordo com a Secretaria de Justiça, o policial teria facilitado a fuga ocorrida no dia 2 de março deste ano, na Casa de custódia. As investigações apuraram que o policial também facilitava entrada de celulares e baterias no presídio, até 40 aparelhos por plantão, e os detentos pagavam para receber esses aparelhos. A esposa do policial já tem passagem pela polícia.

As equipes também deram cumprimento a 7 mandados de busca e apreensão, inclusive na Casa de Custódia. Além de dois sequestros de bens de dois veículos utilizados pelos criminosos. Houve também 4 conduções coercitivas. 

O setor de inteligência da Secretaria de Segurança iniciou investigação sobre essa facilidade na entrada de aparelhos celulares na unidade, com colaboração da Sejus. A apuração durou 5 meses, resultando na identificação dos suspeitos de integrar a organização criminosa.

No final de junho deste ano, três agentes penitenciários foram presos acusados de facilitar a entrada de drogas e celulares na Penitenciária de Parnaíba.

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