Wellington Dias diz que os livros vencerão as armas no 2º turno
“É minha esperança. Qualquer país civilizado do mundo haverá de apostar no livro e não nas armas”, afirmou o governador.
O governador Wellington Dias (PT) demonstra confiança quanto à vitória de Fernando Haddad (PT) no segundo turno das eleições presidenciais. Durante entrevista neste domingo (28) em sua escola de votação no bairro Morada do Sol, zona Leste de Teresina, Wellington fez referência ao êxito do petista em relação a Jair Bolsonaro (PSL), e disse que acredita que os livros vencerão as armas.
“É minha esperança. Qualquer país civilizado do mundo haverá de apostar no livro e não nas armas”, afirmou o governador.
- Foto: Vitor Fernandes/ViagoraWellington Dias votou na Unidade Escolar Monsenhor Raimundo Nonato Melo.
Wellington Dias ressaltou a possibilidade de virada de Haddad e usou como argumento uma pesquisa divulgada no sábado (27) feita pelo Instituto Vox Populi em parceria com o Brasil 247.
“Todas as pesquisas feitas por estado, quem acompanhou percebe um forte crescimento em relação ao candidato Fernando Haddad, e houve queda do candidato Bolsonaro. Eu acredito que a tendência, é o que nivela todas as pesquisas, é a tendência de queda do candidato Bolsonaro e tendência de subida do candidato Fernando Haddad. O Vox Populi aponta um empate técnico, 50/50. Então, nesse momento é Deus no comando e o povo”, comentou Wellington.
- Foto: Vitor Fernandes/ViagoraO governador se mostrou esperançoso quanto à vitória do candidato do PT.
O governador também falou sobre o impacto das fake news nessas eleições que, segundo ele, foi destaque no embate político de 2018. “Eu acho que é a grande novidade da campanha. Ela tem que só olhada não só em relação com o que aconteceu com as eleições, mas também pensar para a vida. De repente você tem colocada a imagem de uma pessoa na lama a partir de notícias falsas, por meio que legalmente não são possíveis, e chegam a todas as pessoas”, lamentou o governador.
Dias contou, ainda, sobre a possibilidade de perseguição de Jair Bolsonaro ao governo do Piauí por fazer parte da oposição e fala que isso afetará a democracia. “Isso aconteceu agora durante o período com o presidente Temer. Nós tivemos o bloqueio de contas, nós tivemos uma série de investidas que retirou recursos que são partilhados com especialmente estados que tem maior dependência de Fundo de Participação. Mas, na prática, pra você fazer uma política brasileira de educação, na democracia, tem que trabalhar integrado o Governo Federal, estados e municípios; pra trabalhar uma política de saúde para o país tem que trabalhar integrado os três níveis de governo”, argumentou.
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