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Andarilho é detido após tentar agredir segurança na UESPI de Picos

De acordo com nota publicada pela instituição de ensino, o homem estava visivelmente alterado, e tentou agredir seguranças da instituição após ser abordado.

Nessa quinta-feira (13), por volta das 20h30, um homem adentrou no campus da Universidade Estadual do Piauí (Uespi), na cidade de Picos, e causou tumulto na comunidade acadêmica.

De acordo com nota publicada pela instituição de ensino, o homem estava visivelmente alterado, e tentou agredir seguranças da instituição após ser abordado.

Ainda de acordo com nota da universidade, os seguranças contiveram o andarilho e acionaram a Polícia Militar, que retirou o homem do campus.

Segundo a Polícia Militar do Piauí, a ocorrência foi atendida por uma equipe da Ronda Ostensiva Com Apoio de Motocicletas (Rocam), que também realizou uma vistoria na universidade.

Ainda de acordo com a Polícia Militar, a informação inicial dada ao Centro de Operações Policiais Militares (Copom), era que o homem estava armado, porém, os agentes constataram que a informação não procedia.

Veja a nota na íntegra 

Na noite da última quinta-feira (14), por volta das 20:30, os seguranças do campus Professor Barros Araújo, em Picos, abordaram um andarilho visivelmente alterado que adentrou no campus.

O rapaz tentou agredir um dos seguranças e por isso foi contido e também foi feita uma chamada à Polícia Militar para que ele fosse retirado do campus e conduzido para investigações.

Desde o início da semana, pela internet, estão sendo divulgadas mensagens com apologia à violência, por isso, a Reitoria da UESPI, através da Pró-reitoria de Administração (PRAD) encaminhou ofício ao Comando da Polícia Militar do Piauí solicitando que rondas fossem feitas em um intervalo menor nas intermediações dos campi da UESPI para dar mais segurança tanto para nossa comunidade acadêmica, como para a sociedade.

Afirmamos que vamos continuar trabalhando para manter a tranquilidade de nossas unidades, por isso, a Reitoria está investindo em câmeras de monitoramento e vigilância nos campi e centro da capital e interior, além de manter a seguranças e confiar no trabalho da Polícia Militar.

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