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Quero dizer à Teresina que estou pronto e tenho experiência, diz Sílvio

O pré-candidato a prefeito da capital declarou que cada dia mais tem vontade de seguir à disposição da população para a disputa pela Prefeitura de Teresina.

O pré-candidato a prefeito de Teresina, Sílvio Mendes (União Brasil) rebateu as críticas que tem recebido da base governista e declarou que cada dia mais tem vontade de seguir à disposição da população para a disputa.

Sílvio afirmou, em entrevista ao Viagora, que está trabalhando para viabilizar seu nome e que o grupo político conta com uma forte chapa proporcional. “Primeiro que eu sou pré-candidato e a cada dia tenho mais vontade de seguir em frente. Segundo, se eu não quisesse não formaria uma chapa de pré-candidatos a vereador, tem mais gente querendo do que vagas. Terceiro, a minha maior aliança é com a população de Teresina, mas só posso ser candidato se tiver filiação partidária, então o partido vem depois da população. É preciso ter alianças políticas que me viabilize chegar perto das pessoas”, explicou.

Foto: Alexia Dias/ViagoraSilvio Mendes
Silvio Mendes

O médico definiu as críticas do grupo adversário como “deselegantes” e falou sobre a experiência política, bem como administrativa, adquirida ao longo de sua gestão como prefeito de Teresina.

“Quantas as críticas deselegantes ou impróprias, como você pode ser chamado de preguiçoso? Sou médico aposentado do Ministério da Saúde, um dia me convenceram a ir para gestão pública e fui prefeito, consegui fazer mais de 3 mil obras em Teresina, prestei contas. Então esses fatos já desmentem as críticas”, rebateu o gestor.

Além disso, o pré-candidato reforçou que sua história construída ao longo dos anos não será apagada e pontuou que largou seus interesses para retornar a política.

“Eles querem desconstruir um conceito que formulei ao longo da minha vida inteira. Eu larguei meus interesses e prazeres para dizer a Teresina que estou pronto, disponível e tenho experiência. Essa história precisa ser recontada porque ninguém apaga e a população, naturalmente, vai escolher quem fez e quem não fez”, afirmou.

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