Polícia Civil investiga supostas fraudes em licitações da Agespisa, diz site
egundo o G1, a polícia cumpre 18 mandados de prisão, em SP, RS, DF e PI
A Polícia Civil e o Ministério Público realizam na manhã desta segunda-feira (12) uma operação para prender uma quadrilha acusada de fraudar licitações de empresas prestadoras de serviço a autarquias de água e esgoto de quatro estados brasileiros. O ex-diretor geral do Serviço Autônomo de Água e Esgoto (Saae) de Sorocaba (SP) Pedro Dal Pian foi preso por policiais da Delegacia Antissequestro da cidade.
A prisão está entre os 18 mandados da operação Águas Claras, que começou com o objetivo de apurar fraudes em licitações no Saae de Sorocaba. Com a evolução da operação, a Polícia Civil descobriu que as empresas participantes do esquema fraudavam várias outras licitações pelo Brasil. Essas empresas faziam parte de uma associação, que organizava os esquemas de fraudes.
De acordo com o promotor do caso, Wellington Veloso, as investigações já duram cerca de um ano. Além dos mandados de prisão temporária, também são cumpridos 25 mandados de busca e apreensão. No início da manhã desta segunda-feira, oito pessoas haviam sido presas.
A investigação já identificou as empresas Allsan Engenharia, Enorsul, Job Strategos, Sanear, SCS, de São Paulo, TCM e HR, de Assis (SP), Construtora Santa Tereza, de Goiânia (GO), Floripark e RDN, de Santa Catarina (SC). Segundo a polícia, estas empresas formaram uma quadrilha sob o nome de "Associação Brasil Medição", com sede em São Paulo. Essa organização escondia reuniões onde o esquema para burlar as licitações era combinado. Eram determinados os termos de editais e decididos quais empresas iriam vencer.
Segundo o Ministério Público, "foi possível identificar a prática de ajustes e combinações em procedimentos licitatórios instaurados ou em vias de ser instaurados" nos municípios paulistas de Barretos, Jardinópolis, Caraguatatuba, Ubatuba, São Sebastião, Ilhabela, Botucatu, Diadema, Sertãozinho e Jundiaí. Também passam pela investigação as autarquias do Distrito Federal, São Leopoldo (RS) e Piauí.
Entre os presos em Sorocaba está um representante da Allsan, empresa cujo dono é apontado como líder da organização.
A prisão está entre os 18 mandados da operação Águas Claras, que começou com o objetivo de apurar fraudes em licitações no Saae de Sorocaba. Com a evolução da operação, a Polícia Civil descobriu que as empresas participantes do esquema fraudavam várias outras licitações pelo Brasil. Essas empresas faziam parte de uma associação, que organizava os esquemas de fraudes.
De acordo com o promotor do caso, Wellington Veloso, as investigações já duram cerca de um ano. Além dos mandados de prisão temporária, também são cumpridos 25 mandados de busca e apreensão. No início da manhã desta segunda-feira, oito pessoas haviam sido presas.
A investigação já identificou as empresas Allsan Engenharia, Enorsul, Job Strategos, Sanear, SCS, de São Paulo, TCM e HR, de Assis (SP), Construtora Santa Tereza, de Goiânia (GO), Floripark e RDN, de Santa Catarina (SC). Segundo a polícia, estas empresas formaram uma quadrilha sob o nome de "Associação Brasil Medição", com sede em São Paulo. Essa organização escondia reuniões onde o esquema para burlar as licitações era combinado. Eram determinados os termos de editais e decididos quais empresas iriam vencer.
Segundo o Ministério Público, "foi possível identificar a prática de ajustes e combinações em procedimentos licitatórios instaurados ou em vias de ser instaurados" nos municípios paulistas de Barretos, Jardinópolis, Caraguatatuba, Ubatuba, São Sebastião, Ilhabela, Botucatu, Diadema, Sertãozinho e Jundiaí. Também passam pela investigação as autarquias do Distrito Federal, São Leopoldo (RS) e Piauí.
Entre os presos em Sorocaba está um representante da Allsan, empresa cujo dono é apontado como líder da organização.
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