Promotores trataram investigações com "deboche", diz delegado da Polícia Civil
Thiago avalia que os promotores trataram o caso com "amadorismo e deboche".
Delegados da Polícia Civil, envolvidos na investigação do caso Fernanda Lages, já ingressaram com sete ações contra um jornalista e um advogado cobrando reparações de danos, de acordo com o presidente do sindicato dos Delegados do Piauí, delegado Thiago Dias, os promotores Eliardo Cabral e Ubiraci Rocha também serão alvo de outras ações .
Thiago avalia que os promotores trataram o caso com “amadorismo e deboche”. “Foi muito polêmico, houve muitos ataques à Polícia Civil. Respeitamos e entendemos as dúvidas e por parte da família há uma crença de que foi um crime. Os profissionais têm que ter compromisso com a técnica e os promotores fugiram do campo da técnica e foram para o campo das ilações e trataram com amadorismo e deboche”, destacou.
O delegado que também participou das investigações quando integrava a Comissão Investigadora do Crime Organizado (Cico) avalia que não há dúvidas quanto ao suicídio, provado por dados técnicos precisos, a partir dos exames pela PF.
“Os técnicos analisaram cada lesão no corpo e provaram que ela tomava medicamentos associados ao álcool, tinha surtos psicóticos e houve uso de drogas e há depoimentos de amigas dizendo que ela estava triste na semana do fato. Há o depoimento do ex-namorado de que ela ia com frequência na casa dele depois da balada para conversar e frequentemente chorava. A unha do polegar estava roída e isso é um sinal de ansiedade”, destacou.
Thiago avalia que os promotores trataram o caso com “amadorismo e deboche”. “Foi muito polêmico, houve muitos ataques à Polícia Civil. Respeitamos e entendemos as dúvidas e por parte da família há uma crença de que foi um crime. Os profissionais têm que ter compromisso com a técnica e os promotores fugiram do campo da técnica e foram para o campo das ilações e trataram com amadorismo e deboche”, destacou.
O delegado que também participou das investigações quando integrava a Comissão Investigadora do Crime Organizado (Cico) avalia que não há dúvidas quanto ao suicídio, provado por dados técnicos precisos, a partir dos exames pela PF.
“Os técnicos analisaram cada lesão no corpo e provaram que ela tomava medicamentos associados ao álcool, tinha surtos psicóticos e houve uso de drogas e há depoimentos de amigas dizendo que ela estava triste na semana do fato. Há o depoimento do ex-namorado de que ela ia com frequência na casa dele depois da balada para conversar e frequentemente chorava. A unha do polegar estava roída e isso é um sinal de ansiedade”, destacou.
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Willame Moraes
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