Operação da Polícia Militar intensifica policiamento no bairro Promorar zona Sul de Teresina
Polícia Militar atribui fama de bairro perigoso à disputa entre grupos rivais da região.
Em ação desde a semana passada, a Operação Paz nos Bairros da Polícia Militar vem usando um contingente de quase 50 homens para combater e prevenir o crime no bairro Promorar, Zona Sul de Teresina. Nesta segunda-feira (7), a PM encontrou uma balança de precissão e R$ 2.800 em uma casa no bairro Bairro Areias. Uma pessoa foi levada para averiguação e outra fugiu correndo.
Apesar do fato e dos recentes homicídios registrados na região, o coronel Alberto Meneses, comandante do policiamento da capital, tenta desmistificar o bairro Promorar como um local mais perigoso do que o normal. Ele usa como exemplo os três assassinatos que ocorrem no bairro nesse domingo (6).
“Toda a confusão começou em um baile de reggae em outro bairro, mas as vítimas foram perseguidas e mortas nas ruas do Promorar, que é onde eles moravam. As três mortes decorrem de uma fato só, estão interligadas. Para se ter uma ideia, apenas a Santa Maria da Codipi tem registrado menos homicídios do que Promorar”.
De acordo com o comandante, o bairro teve 18 homicídios, já contando os três do domingo, até outubro. Enquanto o Mocambinho registrou 29 homicídios e a região que congrega a Vila Jerusalém, mais ainda.
Homicídios na região
Três pessoas são mortas a tiros neste domingo (6) na região do Promorar. Segundo Alberto Meneses, a PM vem trabalhando em duas vertentes na região para combater o crime. “A primeira é a uma prevenção social que visa convencer o jovem a não participar de gangues e não usar droga. Fazemos palestras em escolas e usamos o Pelotão Mirim e o Proerd (Programa Educacional de Resistência as Drogas) para conscientizar o jovem”, relata.
A segunda frente aplica a prevenção situacional que visa minimizar a possibilidade de bandidos cometerem delitos, afirma Meneses. “Tentamos tirar a possibilidade de a pessoa cometer o delito utilizando o reforço no policiamento, mais abordagens, fazendo blitzen para que eles percam seus veículos. Isso é mais difícil porque os bandidos são vizinhos e isso deixa o ambiente propício para o delito”, explica.
“Infelizmente o Promorar leva a fama por conta das brigas entre grupos rivais, mas existem muitas outras regiões muito mais perigosas”, finaliza Meneses.
Apesar do fato e dos recentes homicídios registrados na região, o coronel Alberto Meneses, comandante do policiamento da capital, tenta desmistificar o bairro Promorar como um local mais perigoso do que o normal. Ele usa como exemplo os três assassinatos que ocorrem no bairro nesse domingo (6).
“Toda a confusão começou em um baile de reggae em outro bairro, mas as vítimas foram perseguidas e mortas nas ruas do Promorar, que é onde eles moravam. As três mortes decorrem de uma fato só, estão interligadas. Para se ter uma ideia, apenas a Santa Maria da Codipi tem registrado menos homicídios do que Promorar”.
De acordo com o comandante, o bairro teve 18 homicídios, já contando os três do domingo, até outubro. Enquanto o Mocambinho registrou 29 homicídios e a região que congrega a Vila Jerusalém, mais ainda.
Homicídios na região
Três pessoas são mortas a tiros neste domingo (6) na região do Promorar. Segundo Alberto Meneses, a PM vem trabalhando em duas vertentes na região para combater o crime. “A primeira é a uma prevenção social que visa convencer o jovem a não participar de gangues e não usar droga. Fazemos palestras em escolas e usamos o Pelotão Mirim e o Proerd (Programa Educacional de Resistência as Drogas) para conscientizar o jovem”, relata.
A segunda frente aplica a prevenção situacional que visa minimizar a possibilidade de bandidos cometerem delitos, afirma Meneses. “Tentamos tirar a possibilidade de a pessoa cometer o delito utilizando o reforço no policiamento, mais abordagens, fazendo blitzen para que eles percam seus veículos. Isso é mais difícil porque os bandidos são vizinhos e isso deixa o ambiente propício para o delito”, explica.
“Infelizmente o Promorar leva a fama por conta das brigas entre grupos rivais, mas existem muitas outras regiões muito mais perigosas”, finaliza Meneses.
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Willame Moraes
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