Operação da Polícia prende trio acusado de venda clandestina de combustível em José de Freitas
Pelo menos 25 litros de gasolina foram encontrados na casa dos acusados, sendo eles dois homens e uma mulher
Dois homens e uma mulher foram presos e mais de 25 litros de gasolina vendida e armazenada irregularmente foi apreendida durante operação deflagrada, nas primeiras horas da manhã de ontem (23), pela Policia Civil de José de Freitas, a 52Km de Teresina. O grupo é acusado de venda clandestina de combustível.
Durante a operação, foi preso próximo à rodoviária de José de Freitas, o aposentado Nonato Pacífico, de 77 anos, residente no Bairro Cidade, em José de Freitas. Com ele a polícia encontrou e apreendeu uma boa quantidade de gasolina armazenada em garrafas pet, prontas para a comercialização.
O aposentado confirmou que realmente vendia o produto em pequena quantidade e somente à noite, depois que os postos de combustíveis da cidade fechavam. O idoso alegou em sua defesa que não sabia que estava praticando um crime e por isso praticava tal ato, durante o seu horário de trabalho, como vigia em um ponto comercial próximo ao terminal.
A ação da polícia aconteceu também na zona rural da cidade, localidade São Luís, às margens da PI-113, lá a polícia prendeu duas pessoas e apreendeu outra parte do produto inflamável. A Dona de casa Leilane Maria Pires dos Santos presa pela polícia, disse que mantinha o produto em casa por causa de uma motocicleta que possui. A acusada disse ainda que às vezes passa alguém com necessidades e ela fornecia o combustível.
O último a ser preso foi o aposentado Antônio Valério Silva, 67 anos, também morador daquela localidade. Ele relatou que passou a vender gasolina recentemente e desconhecia o crime.
O advogado Edivaldo Cunha foi consultado e informou que aquele que vende combustível em residência ou em um local não autorizado incorre no crime do artigo 253 do código penal, por se tratar de um produto explosivo que oferece risco à sociedade. Edivaldo disse ainda que é um crime de detenção que pode chegar de um mês até um ano de reclusão.
O coordenador da operação, Gilson Ferreira, informou que a operação foi realizada após alguns dias de investigação e monitoramento dos acusados depois de diversas denuncias recebidas. Gilson disse ainda que além de ser um crime, o vendedor está colocando em risco a própria vida e de seus familiares, por se tratar de um produto inflamável armazenado sem nenhuma segurança.
Os presos foram conduzidos para a central de flagrantes de Teresina, onde foram ouvidos e em seguida liberados pela autoridade policial para responder o processo em liberdade.
Durante a operação, foi preso próximo à rodoviária de José de Freitas, o aposentado Nonato Pacífico, de 77 anos, residente no Bairro Cidade, em José de Freitas. Com ele a polícia encontrou e apreendeu uma boa quantidade de gasolina armazenada em garrafas pet, prontas para a comercialização.
O aposentado confirmou que realmente vendia o produto em pequena quantidade e somente à noite, depois que os postos de combustíveis da cidade fechavam. O idoso alegou em sua defesa que não sabia que estava praticando um crime e por isso praticava tal ato, durante o seu horário de trabalho, como vigia em um ponto comercial próximo ao terminal.
A ação da polícia aconteceu também na zona rural da cidade, localidade São Luís, às margens da PI-113, lá a polícia prendeu duas pessoas e apreendeu outra parte do produto inflamável. A Dona de casa Leilane Maria Pires dos Santos presa pela polícia, disse que mantinha o produto em casa por causa de uma motocicleta que possui. A acusada disse ainda que às vezes passa alguém com necessidades e ela fornecia o combustível.
O último a ser preso foi o aposentado Antônio Valério Silva, 67 anos, também morador daquela localidade. Ele relatou que passou a vender gasolina recentemente e desconhecia o crime.
O advogado Edivaldo Cunha foi consultado e informou que aquele que vende combustível em residência ou em um local não autorizado incorre no crime do artigo 253 do código penal, por se tratar de um produto explosivo que oferece risco à sociedade. Edivaldo disse ainda que é um crime de detenção que pode chegar de um mês até um ano de reclusão.
O coordenador da operação, Gilson Ferreira, informou que a operação foi realizada após alguns dias de investigação e monitoramento dos acusados depois de diversas denuncias recebidas. Gilson disse ainda que além de ser um crime, o vendedor está colocando em risco a própria vida e de seus familiares, por se tratar de um produto inflamável armazenado sem nenhuma segurança.
Os presos foram conduzidos para a central de flagrantes de Teresina, onde foram ouvidos e em seguida liberados pela autoridade policial para responder o processo em liberdade.
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