Acusado de matar radialista em Elesbão Veloso é preso após 16 anos no estado de Manaus
Segundo o delegado, ele não usava identidade falsa e a prisão aconteceu de um descuido por conta do INSS.
A Polícia Civil apresentou na manhã de hoje (01 de julho de 2013), o mecânico Antônio de Sousa Pereira Filho, conhecido como Peixinho, 40 anos, acusado de assassinar radialista do Município de Elesbão Veloso (a 155 km de Teresina).
O mecânico estava foragido há 16 anos e morava em Manaus-AM. O crime ocorreu em agosto de 1997 e faltavam três anos para prescrever.
Peixinho vai responder pelo homicídio do radialista Portela, conhecido como Manhão. O crime chocou a cidade na época.
O delegado de Elesbão Veloso, Odilo Sena, informou que a motivação do crime foi desentendimento por causa de um serviço mecânico.
Sena apurou que o mecânico prestou o serviço ao radialista que reclamou, dizendo que o serviço teria sido mal feito. Em agosto de 1997, em praça pública, os dois teriam se envolvido em uma briga, onde Manhão tentou se esconder no balcão de um bar e o mecânico disparou dois tiros.
“O assassinato ocorreu em plena luz do dia e por uma motivação esdruxula”, disse Odilo Sena, que passou quatro meses investigando.
O mecânico foi encontrado em Manaus, onde tinha constituído uma família, emprego fixo, casa, carro e vivia como cidadão comum. Segundo o delegado, ele não usava identidade falsa e a prisão aconteceu de um descuido por conta do INSS.
O mecânico estava foragido há 16 anos e morava em Manaus-AM. O crime ocorreu em agosto de 1997 e faltavam três anos para prescrever.
Imagem: ReproduçãoMecânico Antônio de Sousa Pereira Filho
Peixinho vai responder pelo homicídio do radialista Portela, conhecido como Manhão. O crime chocou a cidade na época.
O delegado de Elesbão Veloso, Odilo Sena, informou que a motivação do crime foi desentendimento por causa de um serviço mecânico.
Sena apurou que o mecânico prestou o serviço ao radialista que reclamou, dizendo que o serviço teria sido mal feito. Em agosto de 1997, em praça pública, os dois teriam se envolvido em uma briga, onde Manhão tentou se esconder no balcão de um bar e o mecânico disparou dois tiros.
“O assassinato ocorreu em plena luz do dia e por uma motivação esdruxula”, disse Odilo Sena, que passou quatro meses investigando.
O mecânico foi encontrado em Manaus, onde tinha constituído uma família, emprego fixo, casa, carro e vivia como cidadão comum. Segundo o delegado, ele não usava identidade falsa e a prisão aconteceu de um descuido por conta do INSS.
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