Secretário abre sindicância para apurar denúncias de agressão a presos na Irmão Guido
Para o secretário de Justiça, o momento é de cautela, para que a investigação identifique o que, de fato, ocorreu com esses detentos.
O secretário de Justiça do Piauí, Daniel Oliveira, assinou portaria abrindo sindicância para apurar denúncias sobre agressão a 17 presos da Penitenciária Regional Irmão Guido, em Teresina.
Esses detentos tentaram fugir da unidade prisional, no dia 10 de novembro, cavando um túnel, quando foram abordados por agentes e policiais militares de plantão, que impediram que eles se evadissem da penitenciária.
Para o secretário de Justiça, o momento é de cautela, para que a investigação identifique o que, de fato, ocorreu com esses detentos. A Comissão de Sindicância Administrativa terá 30 dias para concluir a investigação.
"Não toleramos e seremos implacáveis contra qualquer tipo de agressão. Vamos agilizar a apuração, para verificar o que realmente aconteceu, sem pré-julgamentos, e estamos abertos ao diálogo com todas as instituições defensoras dos direitos humanos, de modo a coibirmos qualquer tipo de conduta que contrarie nossa filosofia de humanização", diz Daniel.
Por meio da sindicância, que é um procedimento padrão em caso de problemas nas unidades prisionais, serão ouvidos os agentes penitenciários, policiais militares e os presos.
Esses detentos tentaram fugir da unidade prisional, no dia 10 de novembro, cavando um túnel, quando foram abordados por agentes e policiais militares de plantão, que impediram que eles se evadissem da penitenciária.
Para o secretário de Justiça, o momento é de cautela, para que a investigação identifique o que, de fato, ocorreu com esses detentos. A Comissão de Sindicância Administrativa terá 30 dias para concluir a investigação.
"Não toleramos e seremos implacáveis contra qualquer tipo de agressão. Vamos agilizar a apuração, para verificar o que realmente aconteceu, sem pré-julgamentos, e estamos abertos ao diálogo com todas as instituições defensoras dos direitos humanos, de modo a coibirmos qualquer tipo de conduta que contrarie nossa filosofia de humanização", diz Daniel.
Por meio da sindicância, que é um procedimento padrão em caso de problemas nas unidades prisionais, serão ouvidos os agentes penitenciários, policiais militares e os presos.
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