Central de Flagrantes atenderá vítimas de feminicídio
O núcleo vai atender todos os flagrantes relacionados a crimes motivados pela homofobia e de violência contra a mulher.
A posse da nova coordenadora estadual de políticas públicas para mulheres, Haldaci Regina da Silva, na segunda-feira (25), no Palácio de Karnak, foi marcada pelo anúncio da criação de um núcleo, em regime de plantão, na Central de Flagrantes, para tratar das questões de homofobia, além da implantação do Programa de Pró-Equidade de Gênero e Raça no Piauí.
Para Haldaci Regina, combater a violência contra a mulher será desafiador, entretanto ela garante que dará continuidade às políticas públicas já existentes e criará outras, especialmente no sentido de contemplar as mulheres negras e as do campo, que são as mais vulneráveis à violência.
Presente ao evento, a vice-governadora Margarete Coelho, que é autora do projeto de criação da Coordenadoria, anunciou que o governador Wellington Dias atendeu a solicitação de criar um núcleo de atendimento, na Central de Flagrantes, para atender todos os flagrantes relacionados a crimes motivados pela homofobia e de violência contra a mulher. Ela explicou que as políticas públicas para mulheres terão um padrão horizontal, ou seja, elas irão perpassar por todos os órgãos e secretarias do Estado.
“Precisamos ver a mulher sob o aspecto multifacetado das suas necessidades e ter políticas voltadas para ela na Secretaria da Educação, Segurança, Saúde e Ação Social", pontuou a vice-governadora. "No primeiro momento, vamos atender preferencialmente a solicitação de se ter uma delegada mulher para atender, em regime de 24 horas, as mulheres vitimas de violência”, afirmou.
Na oportunidade, Margarete Coelho fez alusão e lamentou dois fatos ocorridos na última semana, referindo-se à morte de duas jovens, Aniele Magalhães da Silva e Milena Araújo, vítimas de feminicídio em Campo Maior e Agua Branca. "É preciso consolidar fortemente o caráter educativo e conscientizador do Programa de Pró-Equidade de Gênero e Raça no Piauí", completou.
Durante o evento, a vice-governadora destacou os avanços dos quatro primeiros meses de governo, com a implementação da primeira Delegacia de Feminicídio do Brasil e da criação do Núcleo de Acompanhamento, Resolução e Pesquisa de assédios a mulheres policiais na Corregedoria. “Precisamos ainda avançar mais e em diversos setores, como no fortalecimento das políticas de pró-equidade de gênero na educação e nas questões das políticas públicas de saúde e segurança”, finalizou.
Na solenidade, estiveram presentes a defensora pública geral, Hildete Evangelista; a deputada estadual Flora Izabel; a vereadora Rosário Bezerra e a delegada Vilma Alves, autoridades do Estado que se destacam como defensoras da consolidação de políticas para mulheres.
Para Haldaci Regina, combater a violência contra a mulher será desafiador, entretanto ela garante que dará continuidade às políticas públicas já existentes e criará outras, especialmente no sentido de contemplar as mulheres negras e as do campo, que são as mais vulneráveis à violência.
Presente ao evento, a vice-governadora Margarete Coelho, que é autora do projeto de criação da Coordenadoria, anunciou que o governador Wellington Dias atendeu a solicitação de criar um núcleo de atendimento, na Central de Flagrantes, para atender todos os flagrantes relacionados a crimes motivados pela homofobia e de violência contra a mulher. Ela explicou que as políticas públicas para mulheres terão um padrão horizontal, ou seja, elas irão perpassar por todos os órgãos e secretarias do Estado.
“Precisamos ver a mulher sob o aspecto multifacetado das suas necessidades e ter políticas voltadas para ela na Secretaria da Educação, Segurança, Saúde e Ação Social", pontuou a vice-governadora. "No primeiro momento, vamos atender preferencialmente a solicitação de se ter uma delegada mulher para atender, em regime de 24 horas, as mulheres vitimas de violência”, afirmou.
Na oportunidade, Margarete Coelho fez alusão e lamentou dois fatos ocorridos na última semana, referindo-se à morte de duas jovens, Aniele Magalhães da Silva e Milena Araújo, vítimas de feminicídio em Campo Maior e Agua Branca. "É preciso consolidar fortemente o caráter educativo e conscientizador do Programa de Pró-Equidade de Gênero e Raça no Piauí", completou.
Durante o evento, a vice-governadora destacou os avanços dos quatro primeiros meses de governo, com a implementação da primeira Delegacia de Feminicídio do Brasil e da criação do Núcleo de Acompanhamento, Resolução e Pesquisa de assédios a mulheres policiais na Corregedoria. “Precisamos ainda avançar mais e em diversos setores, como no fortalecimento das políticas de pró-equidade de gênero na educação e nas questões das políticas públicas de saúde e segurança”, finalizou.
Na solenidade, estiveram presentes a defensora pública geral, Hildete Evangelista; a deputada estadual Flora Izabel; a vereadora Rosário Bezerra e a delegada Vilma Alves, autoridades do Estado que se destacam como defensoras da consolidação de políticas para mulheres.
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