Delegado diz que vai indiciar empresário, cantor e mais 15 envolvidos na operação Mercedes
Duas pessoas já assumiram que adquiriram os veículos de má fé e, por isso, serão indiciados pelos crimes de receptação e falsidade ideológica.
O delegado Mateus Zanatta, responsável pelo inquérito que investiga a Operação Mercedes, esquema fraudulento de roubo de veículo de luxo que funcionava em Teresina (PI) e São Luís (MA), informou que 17 pessoas serão indiciadas. As informações foram reveladas durante edição desta terça-feira (29) do programa Bom Dia Meio Norte.
Ainda de acordo com ele, duas pessoas já assumiram que adquiriram os veículos de má fé e que por isso serão indiciados pelos crimes de receptação e falsidade ideológica. Os acusados foram identificados como Fabrício, ex-policial militar e um homem identificado como Tairone, que é proprietário de uma loja que fica dentro do Teresina Shopping.
"Eles poderão pegar até quatro anos de prisão. Isso vai depender do juiz, mas o certo é que são dois dos nomes que já temos certeza que compraram os veículos sabendo da fraude", destacou.
Ao todo, seis pessoas já foram presas acusadas de participação direta no esquema. Dos 17 que serão indiciados, apenas três deles comprovaram que foram lesados através de documentos.
Roberto Albert, Kaleano, Janayna, José Roberto e Marcelo, são nomes dos que já estão presos e tiveram participação ativa no esquema. O cantor Léo Cachorrão e o empresário Anílson Feitosa, proprietário da casa de shows Kangaço afirmaram para a polícia que também seriam vítima do esquema, mas não comprovaram e nem exibiram documentos.
A Polícia Civil informou que 15 carros de luxo foram negociados com o esquema. Esta seria uma das maiores fraudes envolvendo veículos das marcas BMW e Mercedes no Brasil.
O líder do esquema, Roberto Albert, também é invstigado em outra fraude. Em parceria com Marcelo Fernades de Sousa Monteiro impetraram uma ação revisional contra o banco Mercedes, no mês de julho utilizando documentos falsos. A dupla responderá também por falsidade ideológica e fraude processual.
Zanatta ressaltou que o inquérito será concluído ainda na tarde de hoje e encaminhado para o judiciário até amanhã (30).
Ainda de acordo com ele, duas pessoas já assumiram que adquiriram os veículos de má fé e que por isso serão indiciados pelos crimes de receptação e falsidade ideológica. Os acusados foram identificados como Fabrício, ex-policial militar e um homem identificado como Tairone, que é proprietário de uma loja que fica dentro do Teresina Shopping.
"Eles poderão pegar até quatro anos de prisão. Isso vai depender do juiz, mas o certo é que são dois dos nomes que já temos certeza que compraram os veículos sabendo da fraude", destacou.
Ao todo, seis pessoas já foram presas acusadas de participação direta no esquema. Dos 17 que serão indiciados, apenas três deles comprovaram que foram lesados através de documentos.
Roberto Albert, Kaleano, Janayna, José Roberto e Marcelo, são nomes dos que já estão presos e tiveram participação ativa no esquema. O cantor Léo Cachorrão e o empresário Anílson Feitosa, proprietário da casa de shows Kangaço afirmaram para a polícia que também seriam vítima do esquema, mas não comprovaram e nem exibiram documentos.
A Polícia Civil informou que 15 carros de luxo foram negociados com o esquema. Esta seria uma das maiores fraudes envolvendo veículos das marcas BMW e Mercedes no Brasil.
O líder do esquema, Roberto Albert, também é invstigado em outra fraude. Em parceria com Marcelo Fernades de Sousa Monteiro impetraram uma ação revisional contra o banco Mercedes, no mês de julho utilizando documentos falsos. A dupla responderá também por falsidade ideológica e fraude processual.
Zanatta ressaltou que o inquérito será concluído ainda na tarde de hoje e encaminhado para o judiciário até amanhã (30).
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