Deputada federal lembra o Dia Internacional de Combate à Violência contra a Mulher
Um momento importante na luta diária pelos direitos femininos.
A deputada federal Iracema Portella (PP-PI) lembra que neste dia 25 de novembro é celebrado o Dia Internacional de Combate à Violência contra a Mulher. Um momento importante na luta diária pelos direitos femininos.
Iracema destaca que instrumentos como a Lei Maria da Penha são fundamentais nessa batalha. Pesquisa do DataSenado revela que 83% das mulheres brasileiras conhecem a Lei. Mas o levantamento mostrou também que, na opinião de 78% das entrevistadas, o medo impede as mulheres de denunciar seus agressores.
A deputada lembra que é preciso alterar esse quadro criando mecanismos para a aplicabilidade da Lei Maria da Penha. Segundo a deputada, importante ainda, é investir mais nas campanhas de conscientização sobre essa grave questão nacional.
Um dos pontos centrais nesse enfrentamento é a melhoria da rede especializada de atendimento à mulher vítima de violência, que inclui delegacias, varas adaptadas, casas-abrigos, promotorias, núcleos especializados, juizados e outros serviços. – disse.
“Temos que lutar pelo crescimento dessa rede especializada, principalmente para atender as zonas rurais, as áreas de floresta e o interior do Brasil; por mais recursos para manter esses serviços e também por cursos de capacitação de todos os profissionais que lidam com essa temática”, falou.
Iracema finalizou dizendo que ainda ocorre, com muita frequência, das mulheres serem maltratadas nas delegacias e de suas denúncias não serem levadas em conta, lamentavelmente, ainda agem com preconceito em relação a esses casos. “Na verdade, trata-se de uma mudança de comportamento que precisa ser colocada em curso em todo o Brasil. É urgente, portanto, a missão de dar um basta a todo tipo de violência contra as mulheres”, concluiu.
Iracema destaca que instrumentos como a Lei Maria da Penha são fundamentais nessa batalha. Pesquisa do DataSenado revela que 83% das mulheres brasileiras conhecem a Lei. Mas o levantamento mostrou também que, na opinião de 78% das entrevistadas, o medo impede as mulheres de denunciar seus agressores.
A deputada lembra que é preciso alterar esse quadro criando mecanismos para a aplicabilidade da Lei Maria da Penha. Segundo a deputada, importante ainda, é investir mais nas campanhas de conscientização sobre essa grave questão nacional.
Um dos pontos centrais nesse enfrentamento é a melhoria da rede especializada de atendimento à mulher vítima de violência, que inclui delegacias, varas adaptadas, casas-abrigos, promotorias, núcleos especializados, juizados e outros serviços. – disse.
“Temos que lutar pelo crescimento dessa rede especializada, principalmente para atender as zonas rurais, as áreas de floresta e o interior do Brasil; por mais recursos para manter esses serviços e também por cursos de capacitação de todos os profissionais que lidam com essa temática”, falou.
Iracema finalizou dizendo que ainda ocorre, com muita frequência, das mulheres serem maltratadas nas delegacias e de suas denúncias não serem levadas em conta, lamentavelmente, ainda agem com preconceito em relação a esses casos. “Na verdade, trata-se de uma mudança de comportamento que precisa ser colocada em curso em todo o Brasil. É urgente, portanto, a missão de dar um basta a todo tipo de violência contra as mulheres”, concluiu.
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