183 cidades do PI não podem fazer convênios com o governo federal
O levantamento foi feito pela Associação Piauiense de Municípios (Appm). "Aguns municípios estão resolvendo a situação", diz o orgão.
No Piauí 183 municípios do Piauí estão impedidos de celebrar convênios com a União porque tem suas contas em situação irregular. O levantamento foi feito pela Associação Piauiense de Municípios (Appm) e divulgado nesta semana, às vésperas do Encontro Nacional com Prefeitos e Prefeitas, promovido pelo governo federal.
Para a Appm, a situação desses municípios é bastante preocupante. "Se temos esse cenário é sinal de que alguma coisa não está bem na federação brasileira", diz a confederação em relatório.
Os itens que têm o maior número de municípios em situação irregular são regularidade quanto a contribuições previdenciárias (37,5% das prefeituras), publicação do relatório resumido de execução orçamentária (27%) e regularidade previdenciária (26,9%).
Segundo Arinaldo Antônio Leal, presidente da Appm, alguns municípios estão resolvendo as situações, e que está tomando as devidas providências para evitar que casos como este aconteça. “Trouxemos o delegado da Secretaria da Fazenda do estado (Sefaz), para conseguir um parcelamento dos débitos dos últimos meses”, afirmou.
Para Ana Virginia Clementino, advogada constitucional, o prefeito que estiver passando por esta situação deve acionar com urgência o Ministério Público (MP). “O ministério vai apurar as responsabilidades e o prefeito demonstrando a sua isenção nos débitos anteriores poderá ver liberado a sua parcela do Fundo de Participação do Município (Fpm)”, disse a advogada.
Os prefeitos pedem um encontro de contas das dívidas com os créditos que as prefeituras têm a receber do governo federal para posterior adesão ao parcelamento. Esse é um pleito recorrente há alguns anos nas edições anteriores da Marcha dos Prefeitos, mas ainda não foi atendido.
Para a Appm, a situação desses municípios é bastante preocupante. "Se temos esse cenário é sinal de que alguma coisa não está bem na federação brasileira", diz a confederação em relatório.
Os itens que têm o maior número de municípios em situação irregular são regularidade quanto a contribuições previdenciárias (37,5% das prefeituras), publicação do relatório resumido de execução orçamentária (27%) e regularidade previdenciária (26,9%).
Segundo Arinaldo Antônio Leal, presidente da Appm, alguns municípios estão resolvendo as situações, e que está tomando as devidas providências para evitar que casos como este aconteça. “Trouxemos o delegado da Secretaria da Fazenda do estado (Sefaz), para conseguir um parcelamento dos débitos dos últimos meses”, afirmou.
Para Ana Virginia Clementino, advogada constitucional, o prefeito que estiver passando por esta situação deve acionar com urgência o Ministério Público (MP). “O ministério vai apurar as responsabilidades e o prefeito demonstrando a sua isenção nos débitos anteriores poderá ver liberado a sua parcela do Fundo de Participação do Município (Fpm)”, disse a advogada.
Os prefeitos pedem um encontro de contas das dívidas com os créditos que as prefeituras têm a receber do governo federal para posterior adesão ao parcelamento. Esse é um pleito recorrente há alguns anos nas edições anteriores da Marcha dos Prefeitos, mas ainda não foi atendido.
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