Suzano demite 130 funcionários que trabalhavam nos viveiros de Monsenhor Gil
O prefeito da cidade relatou que a população da cidade está assustada e desnorteada com a situação
O prefeito de Monsenhor Gil, Francisco Pessoa da Silva, confirmou nesta quinta-feira (14) a demissão de 125 funcionários do viveiro de mudas da empresa Suzano Papel e Celulose no município, que fica à 56 quilômetros ao Sul de Teresina.
Segundo o gestor, dos 140 trabalhadores contratados pela empresa apenas 15 funcionários, do setor administrativo e que atuam no escritório da capital, tiveram seus cargos conservados. Dentre eles estão os profissionais dedicados à manutenção dos ativos florestais, mulheres grávidas ou que estão cumprindo licença maternidade e pessoas que integram a CIPA (Comissão Interna de Prevenção de Acidentes).
O anúncio veio dois dias após a confirmação da suspensão das atividades no Piauí, motivadas, segundo a empresa, "pelas mudanças no cenário macroeconômico mundial e consequente redimensionamento de seu plano de crescimento".
O prefeito de Monsenhor Gil disse que as demissões abalaram a economia do município. “O valor do prejuízo para a cidade pode chegar a mais de R$ 100 mil mensais, calculando que cada trabalhador receberia um salário mínimo”, disse.
Segundo a nota encaminhada pela assessoria de imprensa, a Suzano "reafirma seu compromisso e respeito às pessoas, garantindo todo o suporte necessário aos seus profissionais nesta fase de transição".
A desistência da Suzano aos projetos anunciados para o Piauí tem causado manifestação das autoridades piauienses. A estimativa de investimentos era de US$ 1,8 bilhão e a geração de 20 mil empregos, por isso o governador Wilson Martins tem se articulado junto ao Governo Federal e o Ministério Público Estadual para pedir ressarcimento da empresa em relação aos incentivos fiscais dados pelo Estado.
Veja a nota
A Suzano Papel e Celulose informa que, em decorrência de mudanças no cenário macroeconômico mundial e consequente redimensionamento de seu plano de crescimento, suspendeu suas atividades no Piaui.
A operação do viveiro de Monsenhor Gil foi suspensa hoje, dia 14 de março, quando teve início a desmobilização de parte da equipe sendo que permanecerá um grupo de pessoas dedicado à manutenção dos ativos florestais.
A Suzano reafirma seu compromisso e respeito às pessoas, garantindo todo o suporte necessário aos seus profissionais nesta fase de transição.
Segundo o gestor, dos 140 trabalhadores contratados pela empresa apenas 15 funcionários, do setor administrativo e que atuam no escritório da capital, tiveram seus cargos conservados. Dentre eles estão os profissionais dedicados à manutenção dos ativos florestais, mulheres grávidas ou que estão cumprindo licença maternidade e pessoas que integram a CIPA (Comissão Interna de Prevenção de Acidentes).
O anúncio veio dois dias após a confirmação da suspensão das atividades no Piauí, motivadas, segundo a empresa, "pelas mudanças no cenário macroeconômico mundial e consequente redimensionamento de seu plano de crescimento".
O prefeito de Monsenhor Gil disse que as demissões abalaram a economia do município. “O valor do prejuízo para a cidade pode chegar a mais de R$ 100 mil mensais, calculando que cada trabalhador receberia um salário mínimo”, disse.
Segundo a nota encaminhada pela assessoria de imprensa, a Suzano "reafirma seu compromisso e respeito às pessoas, garantindo todo o suporte necessário aos seus profissionais nesta fase de transição".
A desistência da Suzano aos projetos anunciados para o Piauí tem causado manifestação das autoridades piauienses. A estimativa de investimentos era de US$ 1,8 bilhão e a geração de 20 mil empregos, por isso o governador Wilson Martins tem se articulado junto ao Governo Federal e o Ministério Público Estadual para pedir ressarcimento da empresa em relação aos incentivos fiscais dados pelo Estado.
Veja a nota
A Suzano Papel e Celulose informa que, em decorrência de mudanças no cenário macroeconômico mundial e consequente redimensionamento de seu plano de crescimento, suspendeu suas atividades no Piaui.
A operação do viveiro de Monsenhor Gil foi suspensa hoje, dia 14 de março, quando teve início a desmobilização de parte da equipe sendo que permanecerá um grupo de pessoas dedicado à manutenção dos ativos florestais.
A Suzano reafirma seu compromisso e respeito às pessoas, garantindo todo o suporte necessário aos seus profissionais nesta fase de transição.
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