Iracema Portella propõe criação do Programa Nacional de Prevenção ao Câncer de Pele
A exposição ao sol de forma inadequada pode trazer vários prejuízos à saúde. E o principal deles é o câncer de pele.
A deputada federal Iracema Portella (PP-PI) apresentou na Câmara dos Deputados, a Indicação nº881/2015, sugerindo ao Poder Executivo a criação do Programa Nacional de Prevenção e Combate ao Câncer de Pele. Na avaliação da deputada, trata-se de um importante tema de saúde pública.
Iracema justificou que o câncer da pele é o mais prevalente dentre todos os tipos de tumores. Estima-se que metade dos tumores que afetam a população seja de pele. A exposição ao sol de forma inadequada pode trazer vários prejuízos à saúde. E o principal deles é o câncer de pele.
Para o ano de 2014, segundo estatísticas do Instituto Nacional do Câncer (INCA), foram estimados cerca de 190 mil novos casos no País. O câncer da pele do tipo não melanoma é o mais comum no Brasil. Já o melanoma, mais grave, tem incidência menor. No entanto, sua letalidade é elevada: para 2014 foram estimados aproximadamente 5.900 casos novos.
"Os dados do INCA mostram que estamos diante de um quadro preocupante. Por isso, a criação do Programa Nacional de Prevenção e Combate ao Câncer de Pele é uma iniciativa necessária. Precisamos investir na conscientização da sociedade sobre a importância dos cuidados básicos com a pele", ressaltou.
Iracema Portella reforçou ainda que, a maioria dos casos pode ser evitada com medidas simples de proteção solar. Apesar disso, as estimativas do INCA e os dados coletados na Campanha Nacional de Prevenção ao Câncer de Pele da Sociedade Brasileira de Dermatologia atestam que a população brasileira está longe de se proteger adequadamente do sol.
Tais dados revelam que os brasileiros, de modo geral, ignoram os riscos que a exposição prolongada e desprotegida ao sol pode trazer. A maioria deseja, independentemente de suas características genéticas, adquirir a todo e qualquer custo um bronzeado intenso.
A deputada indagou também, ser preciso lembrar que muitos brasileiros, por força das condições de trabalho, principalmente trabalhadores do campo, da construção civil e de limpeza urbana, se expõem ao sol sem qualquer forma de proteção.
"Por esses motivos, defendemos que seja desenvolvido um programa, com ações concretas e permanentes de educação sobre o tema, treinamento de profissionais, divulgação, detecção precoce dos tipos de câncer e encaminhamento dos casos suspeitos e diagnosticados ao sistema de saúde", concluiu a parlamentar piauiense.
Iracema justificou que o câncer da pele é o mais prevalente dentre todos os tipos de tumores. Estima-se que metade dos tumores que afetam a população seja de pele. A exposição ao sol de forma inadequada pode trazer vários prejuízos à saúde. E o principal deles é o câncer de pele.
Para o ano de 2014, segundo estatísticas do Instituto Nacional do Câncer (INCA), foram estimados cerca de 190 mil novos casos no País. O câncer da pele do tipo não melanoma é o mais comum no Brasil. Já o melanoma, mais grave, tem incidência menor. No entanto, sua letalidade é elevada: para 2014 foram estimados aproximadamente 5.900 casos novos.
"Os dados do INCA mostram que estamos diante de um quadro preocupante. Por isso, a criação do Programa Nacional de Prevenção e Combate ao Câncer de Pele é uma iniciativa necessária. Precisamos investir na conscientização da sociedade sobre a importância dos cuidados básicos com a pele", ressaltou.
Iracema Portella reforçou ainda que, a maioria dos casos pode ser evitada com medidas simples de proteção solar. Apesar disso, as estimativas do INCA e os dados coletados na Campanha Nacional de Prevenção ao Câncer de Pele da Sociedade Brasileira de Dermatologia atestam que a população brasileira está longe de se proteger adequadamente do sol.
Tais dados revelam que os brasileiros, de modo geral, ignoram os riscos que a exposição prolongada e desprotegida ao sol pode trazer. A maioria deseja, independentemente de suas características genéticas, adquirir a todo e qualquer custo um bronzeado intenso.
A deputada indagou também, ser preciso lembrar que muitos brasileiros, por força das condições de trabalho, principalmente trabalhadores do campo, da construção civil e de limpeza urbana, se expõem ao sol sem qualquer forma de proteção.
"Por esses motivos, defendemos que seja desenvolvido um programa, com ações concretas e permanentes de educação sobre o tema, treinamento de profissionais, divulgação, detecção precoce dos tipos de câncer e encaminhamento dos casos suspeitos e diagnosticados ao sistema de saúde", concluiu a parlamentar piauiense.
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