Votação da PEC que limita gastos públicos é suspensa por deputados
Como o recesso estava previsto para está quinta-feira (22),ele deverá ser adiado para a próxima semana, até o posicionamento do governador, para que seja decidido se o projeto vai ou não para votação.
Os deputados estaduais, após ação dos manifestantes na Assembleia Legislativa do Piauí (Alepi), que tentaram invadir a sala da presidência, decidiram adiar a votação da proposta apresentada pelo governador Wellington Dias (PT) que limita os gastos públicos em 10 anos.
Uma comissão formada pelos manifestantes conversou com os deputados na sala da presidência. Com o posicionamento das categorias contra a PEC, os parlamentares decidiram suspender a análise da proposta até que o governador Welington Dias volte da viagem que realizou para a Europa para que ele possa conversar com as categorias.
Como o recesso estava previsto para está quinta-feira (22), ele deverá ser adiado para a próxima semana, até o posicionamento do governador, para que seja decidido se o projeto vai ou não para votação. Ao GP1, o deputado Luciano Nunes (PSDB) falou sobre a suspensão da votação. “Foram retirados os projetos [de pauta]. As duas PEC. Vamos votar outras matérias que não são polêmicas. Isso é uma decisão de hoje né. O projeto está na Assembleia então vai ser marcado para depois, mas hoje não será votado”, destacou o deputado Luciano Nunes.
O Cabo Agnaldo, representante do sindicato da Polícia Militar, participou da reunião com os deputados e explicou que espera um posicionamento do governo. “Até segunda-feira ou terça-feira que o governo chame as categorias para conversar. O presidente da Casa [Themístocles Filho] disse que fica na responsabilidade do governador. Que ele resolva os problemas das categorias, pois essa casa não iria resolver uma coisa que é do governo do estado. Está suspensa [a votação] até o governo chame as categorias para conversar”, disse o cabo.
O deputado Cícero Magalhães afirmou que o governador vai conversar com as categorias. “Ele vai discutir com os movimentos. Ele deve estar aqui até o final de semana. Eu já fui de sindicato, eles não estão errados em pedir isso e o governador vai ouvir eles. Ficou da votação ficar até ele voltar. Eu faço parte da base do governo. Não se trata de ser contra ou a favor. Tem pontos positivos e negativos. Se o Estado do Piauí não mudar nada, deixar do jeito que está, os servidores vão ter que pagar 14% de previdência, no mínimo, nessas leis que o governo está mandando, o governo vai absorver 2,38 %”, afirmou.
Uma comissão formada pelos manifestantes conversou com os deputados na sala da presidência. Com o posicionamento das categorias contra a PEC, os parlamentares decidiram suspender a análise da proposta até que o governador Welington Dias volte da viagem que realizou para a Europa para que ele possa conversar com as categorias.
Como o recesso estava previsto para está quinta-feira (22), ele deverá ser adiado para a próxima semana, até o posicionamento do governador, para que seja decidido se o projeto vai ou não para votação. Ao GP1, o deputado Luciano Nunes (PSDB) falou sobre a suspensão da votação. “Foram retirados os projetos [de pauta]. As duas PEC. Vamos votar outras matérias que não são polêmicas. Isso é uma decisão de hoje né. O projeto está na Assembleia então vai ser marcado para depois, mas hoje não será votado”, destacou o deputado Luciano Nunes.
O Cabo Agnaldo, representante do sindicato da Polícia Militar, participou da reunião com os deputados e explicou que espera um posicionamento do governo. “Até segunda-feira ou terça-feira que o governo chame as categorias para conversar. O presidente da Casa [Themístocles Filho] disse que fica na responsabilidade do governador. Que ele resolva os problemas das categorias, pois essa casa não iria resolver uma coisa que é do governo do estado. Está suspensa [a votação] até o governo chame as categorias para conversar”, disse o cabo.
O deputado Cícero Magalhães afirmou que o governador vai conversar com as categorias. “Ele vai discutir com os movimentos. Ele deve estar aqui até o final de semana. Eu já fui de sindicato, eles não estão errados em pedir isso e o governador vai ouvir eles. Ficou da votação ficar até ele voltar. Eu faço parte da base do governo. Não se trata de ser contra ou a favor. Tem pontos positivos e negativos. Se o Estado do Piauí não mudar nada, deixar do jeito que está, os servidores vão ter que pagar 14% de previdência, no mínimo, nessas leis que o governo está mandando, o governo vai absorver 2,38 %”, afirmou.
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