Deputada Flora Izabel reclama da perseguição política contra o ex-presidente Lula
Para a deputada Flora, o combate à corrupção é "balela". "Querem mesmo é acabar com Lula".
A deputada estadual Flora Izabel (PT) defendeu da tribuna da Assembleia Legislativa o ex-presidente Lula, afirmando que estão fazendo com ele a mesma coisa que fizeram na ditadura de 1978, durante as greves do ABC paulista. Naquela época, como agora, tentaram incriminar Lula de todas as formas, mas não encontraram um fio de culpa sequer contra ele.
Para a deputada Flora, o combate à corrupção é "balela". "Querem mesmo é acabar com Lula, para que ele não possa ser candidato a presidente em 2018". A deputada disse que a elite não se conforma em ter um presidente nordestino e pobre, governando para os pobres, incluindo socialmente milhões de brasileiros. A elite brasileira odeia a ascensão social dos pobres, avalia.
Segundo a deputada, a elite que bateu suas panelas inox das janelas dos aspartamentos luxuosos para a Globo filmar é a mesma que não suporta o filho do pedreiro, o filho do pescador e do trabalhador rural passar no vestibular para medicina e até ser aprovado nos melhores concursos.
Para Flora Izabel, a condução coercitiva do ex-presidente Lula feriu as garantias constitucionais. "Se o juiz pode atropelar as leis e a constituição, qualquer pessoa agora pode ser levada à força de suas casas, enquanto dorme às cinco da manhã, mesmo sendo apenas investigada".
O deputado João de Deus, em aparte, disse que na sessão de amanhã vai analisar com mais profundidade a questão. Para ele, o juiz Sérgio Moro tem sido parcial e já fizeram tudo para que ele não se eleja em 2018. O deputado lembrou as vitórias de Lula, elegendo e se reelegendo, elegendo e reelegendo a presidente Dilma.
A deputada Flora Izabel concluiu o pronunciamento citando números de pesquisas que apontam 56% contra a inclusão de Lula na Lava-jato e 65% contra a sua condução coercitiva.
Para a deputada Flora, o combate à corrupção é "balela". "Querem mesmo é acabar com Lula, para que ele não possa ser candidato a presidente em 2018". A deputada disse que a elite não se conforma em ter um presidente nordestino e pobre, governando para os pobres, incluindo socialmente milhões de brasileiros. A elite brasileira odeia a ascensão social dos pobres, avalia.
Segundo a deputada, a elite que bateu suas panelas inox das janelas dos aspartamentos luxuosos para a Globo filmar é a mesma que não suporta o filho do pedreiro, o filho do pescador e do trabalhador rural passar no vestibular para medicina e até ser aprovado nos melhores concursos.
Para Flora Izabel, a condução coercitiva do ex-presidente Lula feriu as garantias constitucionais. "Se o juiz pode atropelar as leis e a constituição, qualquer pessoa agora pode ser levada à força de suas casas, enquanto dorme às cinco da manhã, mesmo sendo apenas investigada".
O deputado João de Deus, em aparte, disse que na sessão de amanhã vai analisar com mais profundidade a questão. Para ele, o juiz Sérgio Moro tem sido parcial e já fizeram tudo para que ele não se eleja em 2018. O deputado lembrou as vitórias de Lula, elegendo e se reelegendo, elegendo e reelegendo a presidente Dilma.
A deputada Flora Izabel concluiu o pronunciamento citando números de pesquisas que apontam 56% contra a inclusão de Lula na Lava-jato e 65% contra a sua condução coercitiva.
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A sessão ordinária ocorreu de 08 a 12 de abril deste ano e teve como relator o conselheiro Kleber Dantas Eulálio.
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