Deputado Dr. Hélio elogia decisão do STF sobre pílula contra cancêr
Dr. Hélio ressalta que o medicamento traz riscos para a saúde, pois não passou pelo controle e regras essenciais para a produção e desenvolvimento de medicamentos.
O deputado Dr. Hélio (PP) foi a tribuna nesta tarde (24) para falar sobre a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) em proibir a liberação da fosfoetanolamina sintética, a chamada "pílula do câncer", desenvolvida pelo químico Gilberto Chierice, pesquisador da Universidade de São Paulo – USP.
“É um desrespeito à comunidade científica colocar no mercado uma medicação que não teve o estudo necessário. Parabenizo o STF pela ação. Aproveito também para falar aos familiares e pacientes de câncer, que a decisão não inviabiliza o tratamento, pelo contrário, inibe a escolha do tratamento errado”, alerta.
Dr. Hélio ressalta que o medicamento traz riscos para a saúde, pois não passou pelo controle e regras essenciais para a produção e desenvolvimento de medicamentos. A pílula do câncer gerou bastante polêmica entre a comunidade científica que afirma a ausência de estudos científicos que comprovem a eficácia da substância e também a falta de registro na Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).
Em aparte, o deputado Rubem Martins (PSB) externou a sua preocupação com a polêmica do assunto. Por um lado o parlamentar entende a necessidade de um controle dos órgãos fiscalizadores, por outro lamenta a situação das pessoas que precisam do tratamento e acreditaram na eficácia da pílula. “A polêmica é grande, quem tem um familiar ou amigo doente muitas vezes entra em desespero e recorrem a qualquer medicamento. Somos pela base técnica e conhecimento científico, mas alerto também que a decisão poderá gerar a distribuição ilegal e de medicamentos falsos”, destaca.
Dr. Pessoa (PSD) também parabenizou a decisão do STF e afirma que “não se pode aceitar uma medicação que não tenha recebido o devido controle dos órgãos fiscalizadores”, afirma.
“É um desrespeito à comunidade científica colocar no mercado uma medicação que não teve o estudo necessário. Parabenizo o STF pela ação. Aproveito também para falar aos familiares e pacientes de câncer, que a decisão não inviabiliza o tratamento, pelo contrário, inibe a escolha do tratamento errado”, alerta.
Dr. Hélio ressalta que o medicamento traz riscos para a saúde, pois não passou pelo controle e regras essenciais para a produção e desenvolvimento de medicamentos. A pílula do câncer gerou bastante polêmica entre a comunidade científica que afirma a ausência de estudos científicos que comprovem a eficácia da substância e também a falta de registro na Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).
Em aparte, o deputado Rubem Martins (PSB) externou a sua preocupação com a polêmica do assunto. Por um lado o parlamentar entende a necessidade de um controle dos órgãos fiscalizadores, por outro lamenta a situação das pessoas que precisam do tratamento e acreditaram na eficácia da pílula. “A polêmica é grande, quem tem um familiar ou amigo doente muitas vezes entra em desespero e recorrem a qualquer medicamento. Somos pela base técnica e conhecimento científico, mas alerto também que a decisão poderá gerar a distribuição ilegal e de medicamentos falsos”, destaca.
Dr. Pessoa (PSD) também parabenizou a decisão do STF e afirma que “não se pode aceitar uma medicação que não tenha recebido o devido controle dos órgãos fiscalizadores”, afirma.
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