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Profissionais da saúde se qualificam em Vigilância de Óbitos no Piauí

A capacitação ocorre desde a segunda-feira (14) no Núcleo Estadual do Ministério da Saúde, em municípios do território Entre Rios.

Os enfermeiros, operadores de sistemas de informação e técnicos da vigilância dos hospitais públicos do SIM/SINASC (Sistema de Informação sobre Mortalidade/ Sistema de Informação sobre Nascidos Vivos), estão se qualificando através da Oficina de Vigilância do óbito de Mulher em idade Fértil (MIF), óbito materno, infantil, fetal e causa mal definida. A capacitação ocorre desde a segunda-feira (14) no Núcleo Estadual do Ministério da Saúde, em municípios do território Entre Rios.

De acordo com o Governo do Piauí, a Secretaria de Estado da Saúde (Sesapi), por meio das coordenações de Análise, de Saúde da Criança e de Saúde da Mulher, está proporcionando a oficia que visa garantir mais conhecimentos aos profissionais sobre o processo de vigilância dos óbitos materno (mulheres em idade fértil de 10 a 49 anos), infantil e fetal.

Foto: Divulgação/ Governo do PiauíProfissionais se qualificam em oficina de Vigilância de óbitos.
Profissionais se qualificam em oficina de Vigilância de óbitos.

A coordenadora de Análise da Sesapi, Zenira Martins, explicou que a medida também objetiva melhorar o desempenho do estado quanto a disponibilização de informações sobre essa realidade.

“Estamos trabalhando para melhorar, ainda mais, a qualidade da informação que nossos municípios cadastram nos sistemas de informação. Queremos ter a situação real dessas mortalidades, permitindo que cada município planeje e execute as estratégias e ações de saúde adequadas para o enfrentamento dessas mortalidades”, explica Zenira Martins, coordenadora de Análise da Sesapi.

De acordo com o Governo do Piauí, os profissionais da saúde estão divididos em duas turmas e serão contemplados 32 municípios. O território Entre Rios é o primeiro a ser beneficiado com a qualificação.

“Estamos trabalhando nesse momento com o território do Entre Rios, mas todos irão receber a mesma oficina, uma vez que é nosso objetivo que todas as regiões do Piauí tenham a capacidade de repassar e cadastrar informações qualificadas, geradas pelo processo de vigilância dos óbitos desde o momento da investigação do óbito até o cadastro de dados nos sistemas”, fala a superintende de atenção primária a saúde e municípios da Sesapi, Leila Santos.

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