Pesquisa afirma que, Falar palavrão no trabalho pode custar uma promoção
Para 71%, uso de expressões desse tipo indica falta de controle.
Falar palavrão na frente do chefe não é só malvisto, mas pode custar uma promoção no emprego. Segundo uma pesquisa realizada pela CareerBuilder com mais de 5 mil profissionais americanos, 57% dos executivos se dizem menos dispostos a promover um funcionário que xinga no ambiente de trabalho.
Mais de 60% têm opinião negativa de alguém que usa palavrão com frequência no ambiente profissional. A maioria (81%) questiona o profissionalismo do funcionário. Um número grande também cita que o uso de expressões desse tipo indica falta de controle (71%) e pouca maturidade (68%) e 54% dizem ainda que xingar no trabalho faz com que o profissional pareça menos inteligente.
Ainda assim, um quarto dos chefes diz que já xingou diretamente seus funcionários, e 28% dos colaboradores dizem que fizeram o mesmo com colegas de trabalho. Mais alto ainda é o percentual de pessoas que admitem usar palavrão no trabalho: 51%. Entre esses, praticamente todos (95%) dizem que o fazem na frente de outros colegas de trabalho, enquanto 51% sentem a liberdade de usar palavrão na frente do chefe imediato. A grande maioria só se controla mesmo na frente de clientes: apenas 7% admitem já ter recorrido a xingamentos na frente deles.
Mais de 60% têm opinião negativa de alguém que usa palavrão com frequência no ambiente profissional. A maioria (81%) questiona o profissionalismo do funcionário. Um número grande também cita que o uso de expressões desse tipo indica falta de controle (71%) e pouca maturidade (68%) e 54% dizem ainda que xingar no trabalho faz com que o profissional pareça menos inteligente.
Ainda assim, um quarto dos chefes diz que já xingou diretamente seus funcionários, e 28% dos colaboradores dizem que fizeram o mesmo com colegas de trabalho. Mais alto ainda é o percentual de pessoas que admitem usar palavrão no trabalho: 51%. Entre esses, praticamente todos (95%) dizem que o fazem na frente de outros colegas de trabalho, enquanto 51% sentem a liberdade de usar palavrão na frente do chefe imediato. A grande maioria só se controla mesmo na frente de clientes: apenas 7% admitem já ter recorrido a xingamentos na frente deles.
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