Após a greve, Eletrobrás PI retorna as atividades e gera superlotação no atendimento
Usuários têm buscado a empresa em busca de atendimento que não conseguiram durante a greve.
Após um período de 10 dias em greve, os servidores da Eletrobrás Distribuição Piauí retomaram suas atividades na última quinta-feira (26/07). Deste então, os usuários têm procurado a empresa em busca de serviços, regularização e atendimentos não efetuados durante o movimento grevista. Com isso, cresce a demanda e o resultado é uma superlotação acima da média normal gerando longas filas.
A greve dos servidores da Eletrobrás teve início no dia 16/07, após três dias de paralisação, totalizando 13 dias de movimento grevista. Segundo Francisco Marques, presidente do Sindicato dos Urbanitários do Piauí (Sintepi), durante a greve apenas 30% dos servidores seguiu com as atividades. Além disso, 100% do serviço de corte de energia, ao qual a empresa terceiriza, funcionou normalmente.
O retorno das atividades levou os usuários à empresa em busca de atendimento que não obtiveram durante a greve. Luis Eduardo é um desses clientes. Ele buscou durante o movimento grevista transferir um nome de uma conta de energia e não obteve êxito. Impossibilitado de resolver a questão, Luis Eduardo teve que aguardar o fim da greve para conseguir o atendimento, e o que encontrou foi uma grande aglomeração, "Estou desde 10h da manhã. Estou aguardando há seis horas ser chamado e não consigo ser atendido por causa do baixo número de funcionários atendendo", comenta.
Francisco Marques acredita que esta lotação no atendimento deve-se ao fato do serviço terceirizado não ter parado durante a greve. "O serviço de corte, por exemplo, funcionou em sua totalidade durante a greve, com isso os usuários vinham em busca de atendimento e não encontravam. Alguns setores que dependiam dos que estavam de greve mantiveram atendimento. Agora, com o retorno das atividades, o atendimento que já iria aumentar, aumentou mais ainda".
Para a Eletrobrás não existe motivos para preocupação. A assessoria de imprensa da distribuidora no Piauí comentou o fato ressaltando que o atendimento durante a greve estava sendo efetuado e que até agora a empresa não foi procurada para reclamações por conta da superlotação no atendimento.
Para atender a demanda, o presidente do sindicado explica que não há nada que se possa fazer. "Do ponto de vista técnico não há muito que possa ser feito para solucionar. Iremos continuar atendendo normalmente até a regularização da demanda", finaliza Francisco.
A greve dos servidores da Eletrobrás teve início no dia 16/07, após três dias de paralisação, totalizando 13 dias de movimento grevista. Segundo Francisco Marques, presidente do Sindicato dos Urbanitários do Piauí (Sintepi), durante a greve apenas 30% dos servidores seguiu com as atividades. Além disso, 100% do serviço de corte de energia, ao qual a empresa terceiriza, funcionou normalmente.
O retorno das atividades levou os usuários à empresa em busca de atendimento que não obtiveram durante a greve. Luis Eduardo é um desses clientes. Ele buscou durante o movimento grevista transferir um nome de uma conta de energia e não obteve êxito. Impossibilitado de resolver a questão, Luis Eduardo teve que aguardar o fim da greve para conseguir o atendimento, e o que encontrou foi uma grande aglomeração, "Estou desde 10h da manhã. Estou aguardando há seis horas ser chamado e não consigo ser atendido por causa do baixo número de funcionários atendendo", comenta.
Francisco Marques acredita que esta lotação no atendimento deve-se ao fato do serviço terceirizado não ter parado durante a greve. "O serviço de corte, por exemplo, funcionou em sua totalidade durante a greve, com isso os usuários vinham em busca de atendimento e não encontravam. Alguns setores que dependiam dos que estavam de greve mantiveram atendimento. Agora, com o retorno das atividades, o atendimento que já iria aumentar, aumentou mais ainda".
Para a Eletrobrás não existe motivos para preocupação. A assessoria de imprensa da distribuidora no Piauí comentou o fato ressaltando que o atendimento durante a greve estava sendo efetuado e que até agora a empresa não foi procurada para reclamações por conta da superlotação no atendimento.
Para atender a demanda, o presidente do sindicado explica que não há nada que se possa fazer. "Do ponto de vista técnico não há muito que possa ser feito para solucionar. Iremos continuar atendendo normalmente até a regularização da demanda", finaliza Francisco.
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