Ministério da Defesa britânico se desculpa por erro com restos mortais de soldados
Partes de corpos e tecidos de 30 soldados mortos no Afeganistão foram mantidas sem conhecimento das famílias.
O Ministério da Defesa britânico pediu desculpas a cerca de 30 famílias de soldados mortos no Afeganistão, após a revelação de que partes dos corpos e amostras de tecidos desses soldados foram mantidas para exames forenses sem o consentimento das famílias.
Em uma declaração, o ministério disse que assim que o erro foi identificado, foram tomadas medidas. Também disse que foram introduzidas novas medidas para garantir que o erro não ocorra novamente.
Os restos mortais dos soldados foram encontrados em um hospital em Oxford e na sede da unidade de investigações especiais da Royal Military Police.
Segundo um porta-voz do Minstério da Defesa, há ocasiões em que é necessário manter amostras de indivíduos mortos em operações como parte de investigações, e esse procedimento é padrão.
No entanto, a Royal Military Police identificou que em "um pequeno número de casos" isso foi feito sem que as famílias fossem informadas.
A revelação ocorreu no mês passado e chocou as famílias envolvidas.
"Um ano e meio depois (que o corpo foi repatriado), descobrir que tecidos e partes do corpo de Charlie podem estar armazenadas logo ali, no fim da rua em que eu moro, é muito perturbador", disse à BBC Heather Wood, cujo marido, Charlie, foi morto no Afeganistão.
Em uma declaração, o ministério disse que assim que o erro foi identificado, foram tomadas medidas. Também disse que foram introduzidas novas medidas para garantir que o erro não ocorra novamente.
Os restos mortais dos soldados foram encontrados em um hospital em Oxford e na sede da unidade de investigações especiais da Royal Military Police.
Segundo um porta-voz do Minstério da Defesa, há ocasiões em que é necessário manter amostras de indivíduos mortos em operações como parte de investigações, e esse procedimento é padrão.
No entanto, a Royal Military Police identificou que em "um pequeno número de casos" isso foi feito sem que as famílias fossem informadas.
A revelação ocorreu no mês passado e chocou as famílias envolvidas.
"Um ano e meio depois (que o corpo foi repatriado), descobrir que tecidos e partes do corpo de Charlie podem estar armazenadas logo ali, no fim da rua em que eu moro, é muito perturbador", disse à BBC Heather Wood, cujo marido, Charlie, foi morto no Afeganistão.
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