Preso aparece em fotos fumando e em piscina improvisada no Paraná
Imagens na internet são de detento da Cadeia Pública de Foz do Iguaçu.
Um preso da Cadeia Pública Laudemir Neves, em Foz do Iguaçu, no oeste do Paraná, aparece em fotos fumando e se refrescando com outro preso em uma piscina feita entre duas camas de uma das celas. As imagens foram publicadas na internet com um telefone celular de dentro da unidade prisional no dia 18 de dezembro de 2013. Nos comentários, o detento fala que o improviso foi uma alternativa ao calor.
De acordo com o diretor da cadeia pública, Rubens Cabrera, o preso foi identificado e isolado e responderá um procedimento administrativo disciplinar. Entre as sanções para este tipo de violação das regras estão desde a perda de benefícios como saídas temporárias e redução de pena, além de ter suspenso o direito de trabalhar e de receber visitas. “As fotos acusam uso de celular, o que é terminantemente proibido, e mostram o preso fumando, o que também é proibido”, comentou.
Para evitar que este tipo de abuso continue, agentes penitenciários iniciaram na manhã desta quinta-feira (20) uma vistoria minuciosa nas celas. O objetivo é encontrar objetos e produtos proibidos aos presos. Uma investigação vai apurar como o preso de 22 anos que aguarda julgamento por suspeita de tráfico de drogas teve acesso ao telefone celular. Outra medida será o reforço na revista das pessoas que entram na unidade. “Um dos problemas é a proximidade com a rua e os muros baixos. Muita coisa é arremessada para dentro da unidade”, justifica Cabrera.
De acordo com o diretor da cadeia pública, Rubens Cabrera, o preso foi identificado e isolado e responderá um procedimento administrativo disciplinar. Entre as sanções para este tipo de violação das regras estão desde a perda de benefícios como saídas temporárias e redução de pena, além de ter suspenso o direito de trabalhar e de receber visitas. “As fotos acusam uso de celular, o que é terminantemente proibido, e mostram o preso fumando, o que também é proibido”, comentou.
Para evitar que este tipo de abuso continue, agentes penitenciários iniciaram na manhã desta quinta-feira (20) uma vistoria minuciosa nas celas. O objetivo é encontrar objetos e produtos proibidos aos presos. Uma investigação vai apurar como o preso de 22 anos que aguarda julgamento por suspeita de tráfico de drogas teve acesso ao telefone celular. Outra medida será o reforço na revista das pessoas que entram na unidade. “Um dos problemas é a proximidade com a rua e os muros baixos. Muita coisa é arremessada para dentro da unidade”, justifica Cabrera.
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