Ponte Estaiada ganha nova iluminação pelo Dia Mundial de Luta contra a hanseníase
A ação visa chamar atenção para o diagnóstico precoce da doença e tratamento.
A Ponte Estaiada, ponto turístico de Teresina, será iluminada de amarelo a partir de hoje (23), em lembrança ao Dia Mundial de Luta contra a Hanseníase, celebrado em 25 de janeiro. A iluminação vai permanecer durante uma semana, até o dia 31, período em que a Fundação Municipal de Saúde irá realizar uma série de atividades educativas e de diagnóstico, com o objetivo de reforçar a prevenção da doença junto aos moradores da capital.
As ações educativas terão início na segunda-feira, dia 26, às 8h30, no Shopping da Cidade, onde será montado um stand com a presença de profissionais da FMS para realização de ações educativas junto aos comerciantes e clientes do local. Em Teresina, como vem sendo observado no Brasil, ocorreu uma redução no número de casos novos diagnosticados ao longo dos últimos anos. Em 2014, 417 casos novos da doença foram registrados, com taxa de cura de 92% e abandono de tratamento de apenas 3,1%.
O coordenador do Programa de Hanseníase da FMS, Kelsen Eulálio, recomenda que as pessoas procurem o serviço de saúde ao aparecimento de manchas, de qualquer cor, em qualquer parte do corpo, principalmente se essa mancha apresentar diminuição de sensibilidade ao calor e ao toque. “Todas as Unidades Básicas de Saúde de Teresina estão preparadas para identificar casos de hanseníase. Basta procurar o atendimento médico, informando sobre a mancha suspeita”, informa Kelsen Eulálio.
Para reforçar o diagnóstico de novos casos um mutirão de atendimentos será realizado no dia 31 de janeiro, sábado, das 8h às 17h, no Hospital da Primavera, Hospital Dirceu Arcoverde II, Hospital do Satélite e Hospital do Promorar. Após iniciado o tratamento, a pessoa para de transmitir a doença quase que imediatamente.
A DOENÇA
A hanseníase é uma doença crônica, infectocontagiosa, cujo principal agente etiológico é o Mycobacterium leaprae. A doença é transmitida de uma pessoa doente que não esteja em tratamento para uma pessoa saudável suscetível. A hanseníase tem cura, mas pode causar incapacidades físicas se o diagnóstico for tardio ou o tratamento não for realizado adequadamente, pelo período preconizado, já que atinge pele e nervos.
DIA MUNDIAL
A data, comemorada no último domingo de janeiro, foi criada pelas Organização das Nações Unidas (ONU) em 1954, a pedido do jornalista francês Raoul Follereau, conhecido na época do isolamento compulsório para as pessoas acometidas pela hanseníase, como “o pai dos leprosos”. Follereau dizia que era necessário um dia mundial de combate à “lepra”, como era conhecida a doença, para que um dia ela deixasse de existir. Seu objetivo era que os doentes fossem tratados, respeitando-se sua dignidade e sua liberdade.
As ações educativas terão início na segunda-feira, dia 26, às 8h30, no Shopping da Cidade, onde será montado um stand com a presença de profissionais da FMS para realização de ações educativas junto aos comerciantes e clientes do local. Em Teresina, como vem sendo observado no Brasil, ocorreu uma redução no número de casos novos diagnosticados ao longo dos últimos anos. Em 2014, 417 casos novos da doença foram registrados, com taxa de cura de 92% e abandono de tratamento de apenas 3,1%.
O coordenador do Programa de Hanseníase da FMS, Kelsen Eulálio, recomenda que as pessoas procurem o serviço de saúde ao aparecimento de manchas, de qualquer cor, em qualquer parte do corpo, principalmente se essa mancha apresentar diminuição de sensibilidade ao calor e ao toque. “Todas as Unidades Básicas de Saúde de Teresina estão preparadas para identificar casos de hanseníase. Basta procurar o atendimento médico, informando sobre a mancha suspeita”, informa Kelsen Eulálio.
Para reforçar o diagnóstico de novos casos um mutirão de atendimentos será realizado no dia 31 de janeiro, sábado, das 8h às 17h, no Hospital da Primavera, Hospital Dirceu Arcoverde II, Hospital do Satélite e Hospital do Promorar. Após iniciado o tratamento, a pessoa para de transmitir a doença quase que imediatamente.
A DOENÇA
A hanseníase é uma doença crônica, infectocontagiosa, cujo principal agente etiológico é o Mycobacterium leaprae. A doença é transmitida de uma pessoa doente que não esteja em tratamento para uma pessoa saudável suscetível. A hanseníase tem cura, mas pode causar incapacidades físicas se o diagnóstico for tardio ou o tratamento não for realizado adequadamente, pelo período preconizado, já que atinge pele e nervos.
DIA MUNDIAL
A data, comemorada no último domingo de janeiro, foi criada pelas Organização das Nações Unidas (ONU) em 1954, a pedido do jornalista francês Raoul Follereau, conhecido na época do isolamento compulsório para as pessoas acometidas pela hanseníase, como “o pai dos leprosos”. Follereau dizia que era necessário um dia mundial de combate à “lepra”, como era conhecida a doença, para que um dia ela deixasse de existir. Seu objetivo era que os doentes fossem tratados, respeitando-se sua dignidade e sua liberdade.
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