Semtcas realiza cadastro único de pessoas atendidas pelo Lar de Maria
O objetivo é inseri-las no Programa Minha Casa, Minha Vida Entidade.
A Gerência de Programas de Renda Mínima e Benefícios (GPRM) da Secretaria Municipal do Trabalho, Cidadania e de Assistência Social (SEMTCAS) esteve no Lar de Maria realizando o Cadastro Único do Governo Federal com os familiares de pessoas que fazem tratamento de câncer em Teresina. O objetivo é inseri-las no Programa Minha Casa, Minha Vida Entidade.
O Cadastro Único permite conhecer a realidade socioeconômica dessas famílias, trazendo informações de todo o núcleo familiar, das características do domicílio, das formas de acesso a serviços públicos essenciais e, também, dados de cada um dos componentes.
A iniciativa partiu da Rede Feminina Estadual de Combate ao Câncer do Piauí (RFCC- PI) que, em Setembro de 2012, entrou com requisição junto à Caixa Econômica Federal visando obter aproximadamente 27 casas para pessoas carentes e que fazem tratamento de câncer no município de Teresina.
O programa Minha Casa, Minha Vida trabalha em duas linhas: o da prefeitura e de entidade. "Nosso objetivo é de diante dessa demanda, atualizar o cadastro dessas famílias para garantir a inclusão no Programa, e assim, oportunizar o acesso mais rápido das mesmas na aquisição de suas moradias", explica a Gerente de Renda Mínima e Benefícios, Luiza de Marilac.
O Piauí é o primeiro Estado a receber o plano piloto Minha Casa, Minha Vida Entidade. "Esse programa foi consequência da dificuldade que as pessoas transplantadas passavam durante o tratamento de uma casa adequada com as condições mínimas de higiene e comodidade possíveis", explica a voluntária Maria José Portela.
Contudo, como explica Maria, os primeiros passos para garantir as pessoas com câncer ou transplantados condições de moradias dignas já vem sendo dados. "Eu venho lutando já há algum tempo para isso acontecer. Sabemos que não é fácil, mas devemos insistir. Essas pessoas já têm tantas complicações que devem ter, no mínimo, onde morar", relata.
"Nós vamos tentar garantir esse acesso das famílias às suas moradias de forma mais rápida, diante do momento específico que eles vivenciam com o câncer dentro da família e vivenciarem esse momento delicado", explica a gerente Luiza de Marilac.
Sobre a Rede Feminina Estadual de Combate ao Câncer
A Rede Feminina Estadual de Combate ao Câncer do Piauí (RFCC- PI) é uma entidade filantrópica que foi fundada oficialmente em abril de 1986, tendo seu estatuto registrado em cartório em abril de 1987 e é mantida através de doações. A Rede é formada por um grupo de voluntários que trabalham para o bem-estar do doente oncológico carente.
O Cadastro Único permite conhecer a realidade socioeconômica dessas famílias, trazendo informações de todo o núcleo familiar, das características do domicílio, das formas de acesso a serviços públicos essenciais e, também, dados de cada um dos componentes.
A iniciativa partiu da Rede Feminina Estadual de Combate ao Câncer do Piauí (RFCC- PI) que, em Setembro de 2012, entrou com requisição junto à Caixa Econômica Federal visando obter aproximadamente 27 casas para pessoas carentes e que fazem tratamento de câncer no município de Teresina.
O programa Minha Casa, Minha Vida trabalha em duas linhas: o da prefeitura e de entidade. "Nosso objetivo é de diante dessa demanda, atualizar o cadastro dessas famílias para garantir a inclusão no Programa, e assim, oportunizar o acesso mais rápido das mesmas na aquisição de suas moradias", explica a Gerente de Renda Mínima e Benefícios, Luiza de Marilac.
O Piauí é o primeiro Estado a receber o plano piloto Minha Casa, Minha Vida Entidade. "Esse programa foi consequência da dificuldade que as pessoas transplantadas passavam durante o tratamento de uma casa adequada com as condições mínimas de higiene e comodidade possíveis", explica a voluntária Maria José Portela.
Contudo, como explica Maria, os primeiros passos para garantir as pessoas com câncer ou transplantados condições de moradias dignas já vem sendo dados. "Eu venho lutando já há algum tempo para isso acontecer. Sabemos que não é fácil, mas devemos insistir. Essas pessoas já têm tantas complicações que devem ter, no mínimo, onde morar", relata.
"Nós vamos tentar garantir esse acesso das famílias às suas moradias de forma mais rápida, diante do momento específico que eles vivenciam com o câncer dentro da família e vivenciarem esse momento delicado", explica a gerente Luiza de Marilac.
Sobre a Rede Feminina Estadual de Combate ao Câncer
A Rede Feminina Estadual de Combate ao Câncer do Piauí (RFCC- PI) é uma entidade filantrópica que foi fundada oficialmente em abril de 1986, tendo seu estatuto registrado em cartório em abril de 1987 e é mantida através de doações. A Rede é formada por um grupo de voluntários que trabalham para o bem-estar do doente oncológico carente.
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