Servidores do Judiciário Federal planejam novo "apagão"
Manifestação é em reação ao corte de ponto dos servidores, que foi determinado pela presidente do TRT.
Servidores do Judiciário Federal prometem fazer na próxima segunda-feira (03) um “apagão” nos serviços em resposta à decisão da presidente do Tribunal Regional do Trabalho (TRT), Enedina Gomes, que autorizou o corte do ponto no salário dos servidores que voltarem à greve. O movimento grevista parou em 23 de julho, mas está marcado para reiniciar na próxima segunda-feira.
O ato é uma resposta política do movimento contra a decisão da magistrada. Além disso, o Sindicato dos Servidores do Judiciário Federal (Sintrajufe) vai ingressar na Justiça pedindo um mandado de segurança pedindo a legalidade da greve.
De acordo com Pedro Laurentino, diretor do Sintrajufe e servidor do TRT, “esse ato é uma medida de coerção, de intimidação, uma agressão que violenta não só as relações civilizadas que sempre nortearam o convívio entre o sindicato e a administração, como agride todo o arcabouço jurídico e legal que tem se construído no Brasil em torno do direito de greve. É, pois, um ato abusivo e ilegal! Desobedecê- lo civilmente não nos tornará um fora-da-lei.”, acusa o sindicalista.
Os trabalhadores também querem a derrubada ao veto da presidente Dilma sobre a proposta que aumentada os salários de servidores do judiciário. Há mais de uma semana eles vistam deputados federais e senadores do Piauí na tentativa de pressionar a derrubada do veto.
O ato é uma resposta política do movimento contra a decisão da magistrada. Além disso, o Sindicato dos Servidores do Judiciário Federal (Sintrajufe) vai ingressar na Justiça pedindo um mandado de segurança pedindo a legalidade da greve.
De acordo com Pedro Laurentino, diretor do Sintrajufe e servidor do TRT, “esse ato é uma medida de coerção, de intimidação, uma agressão que violenta não só as relações civilizadas que sempre nortearam o convívio entre o sindicato e a administração, como agride todo o arcabouço jurídico e legal que tem se construído no Brasil em torno do direito de greve. É, pois, um ato abusivo e ilegal! Desobedecê- lo civilmente não nos tornará um fora-da-lei.”, acusa o sindicalista.
Os trabalhadores também querem a derrubada ao veto da presidente Dilma sobre a proposta que aumentada os salários de servidores do judiciário. Há mais de uma semana eles vistam deputados federais e senadores do Piauí na tentativa de pressionar a derrubada do veto.
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