Profissionais da Saúde Publica do Piauí podem entrar em greve próxima semana
As categorias devem o ressarcimento do valor da gratificação de insalubridade.
Os trabalhadores administrativos e operacionais do sistema estadual de saúde pública podem entrar em greve a partir da próxima semana em todo o Piauí. A informação foi dada pela presidente do Sindicato dos Empregados em Estabelecimentos de Saúde do Piauí (Sindespi), Edna Martins.
Na manhã de ontem (11), representantes do Sindespi reuniram-se com o Secretário de Administração e Franzé Silva e com o procurador Geral do Estado Plínio Clerton para tratar sobre o corte da gratificação de insalubridade que foi cortada dos servidores em janeiro deste ano. As categorias solicitam o ressarcimento do valor. O encontro foi intermediado pelo presidente da OAB-PI, Chico Lucas.
A presidente do Sindespi, Edna Martins, informou ao GP1 que a proposta do Governo do Estado é de que o valor da insalubridade seja congelado para os atuais servidores e que apenas os trabalhadores contratados em 2016 recebem adicional.
O sindicato não ficou satisfeito com a proposta e marcou assembleia geral para a próxima segunda-feira (15), para que a categoria elabore uma contra proposta a ser apresentado ao Secretário de Administração em reunião na próxima terça-feira (16).
Edna afirmou que se não houver acordo, os trabalhadores deflagrarão movimento grevista em todo o estado, unindo-se com os enfermeiros, que estão em greve desde o dia 04 de fevereiro. “O governo quer impor o congelamento da insalubridade, nós não aceitamos e vamos elaborar uma proposta e apresentar ao secretário. Se não for aceita vamos paralisar em todos os hospitais do estado”, declarou.
Na manhã de ontem (11), representantes do Sindespi reuniram-se com o Secretário de Administração e Franzé Silva e com o procurador Geral do Estado Plínio Clerton para tratar sobre o corte da gratificação de insalubridade que foi cortada dos servidores em janeiro deste ano. As categorias solicitam o ressarcimento do valor. O encontro foi intermediado pelo presidente da OAB-PI, Chico Lucas.
A presidente do Sindespi, Edna Martins, informou ao GP1 que a proposta do Governo do Estado é de que o valor da insalubridade seja congelado para os atuais servidores e que apenas os trabalhadores contratados em 2016 recebem adicional.
O sindicato não ficou satisfeito com a proposta e marcou assembleia geral para a próxima segunda-feira (15), para que a categoria elabore uma contra proposta a ser apresentado ao Secretário de Administração em reunião na próxima terça-feira (16).
Edna afirmou que se não houver acordo, os trabalhadores deflagrarão movimento grevista em todo o estado, unindo-se com os enfermeiros, que estão em greve desde o dia 04 de fevereiro. “O governo quer impor o congelamento da insalubridade, nós não aceitamos e vamos elaborar uma proposta e apresentar ao secretário. Se não for aceita vamos paralisar em todos os hospitais do estado”, declarou.
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