Candidato Gustavo Henrique registra Plano de Governo em cartório
Segundo o candidato a governador, seu plano de Governo apresenta um diferencial, que seria uma cláusula de renúncia por descumprimento de forma antecipada, assinada pelo postulante.
Na manhã desta terça-feira (23), o candidato ao Governo do Piauí pelo Patriota, Gustavo Henrique, cumpriu agenda no Mercado da Piçarra, localizado na zona Sul de Teresina, Além disso, o postulante junto a sua vice na chapa Josselene Muniz também registrou seu Plano de Governo.
O candidato realizou um café da manhã junto a sua chapa e na oportunidade conversou sobre suas propostas com comerciantes locais. Além disso, Gustavo Henrique também se direcionou para um cartório com o objetivo de registrar seu Plano de Governo, que segundo o candidato, apresenta um diferencial que seria a cláusula de renúncia por descumprimento de forma antecipada, assinada pelo postulante.
Estiveram presente no momento de registro a candidata a vice na chapa Josselene Muniz, os candidatos a deputado federal professor Fagner e a candidata a deputada estadual Nádia Lotti entre outros
De acordo com Gustavo Henrique, seu plano de governo é amplo e contempla as principais áreas do Estado que estão afetadas como a educação, saúde e segurança pública.
“Esse nosso plano de Governo contempla todas as áreas do Estado que vai desde educação, saúde e segurança a agricultura familiar, o agronegócio, a infraestrutura, a cultura, o artesanato, como já estivemos visitando o Centro de Artesanato como um símbolo do que representa parte da nossa cultura”, explica.
O candidato destacou ainda que o ponto forte do seu plano seria a despolitização destas áreas ao não nomear deputados ou suplentes para exercer funções técnicas.
“Mas o que é o ponto mais forte dele é a despolitização inicial de três áreas que nós entendemos importantes e que passam por problemas graves no nosso Estado, que são os pilares educação, saúde e segurança pública. Essa despolitização se inicia com a não nomeação de deputados e nem de suplentes para exercerem funções de secretário. Eu entendo que a maioria dos políticos são competentes, mas quando estão investidos de um mandato eletivo, ou próximo de assumir no caso do suplente passa a ter uma visão muito estreita, apenas de grupo político”, esclarece.
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