Relatório do CNJ aponta que sistem aprisional do Piauí possui 0,88 presos por vaga
O Conselho diz que mesmo no caso do Piauí há problemas a serem superados, o que é reconhecido pelo secretário de Justiça, deputado Henrique Rebelo.
Um levantamento do Conselho Nacional de Justiça revelou que o Piauí é o único estado brasileiro que não tem o número de presos maior que o número de vagas. O relatório afirma que o sistema presidiário piauiense não apresenta quadr4o de superlotação.
Enquanto a média nacional é de quase 1,5 por vaga, o Piauí, de acordo com o CNJ, tem mais vagas que presos. No Piauí, o CNJ contabilizou 2.329 presos para 2.632 vagas, numa relação de 0,88 detentos para cada vaga disponível no sistema. O Conselho diz que mesmo no caso do Piauí há problemas a serem superados, o que é reconhecido pelo secretário de Justiça, deputado Henrique Rebelo. "Estamos longe de ser um sistema perfeito, mas estamos trabalhando muito para ter um sistema judiciário que garanta a segurança da sociedade e a possibilidade de recuperação do apenado. Essa posição do Piauí é fruto desse trabalho", afirma.
O relatório do CNJ é divulgado dias depois do Piauí sofrer com várias rebeliões em presídios. Um detento chegou a ser morto em um motim na penitenciária regional de Esperantina. A Casa de Custódia também sofreu com rebeliões.
Durante as rebeliões, além da superlotação, os presos reclamaram da comida. O secretário estadual de Justiça, Henrique Rêbelo comemorou os resultados do relatório e afirmou que mais medidas estão sendo tomadas pelo governo, para melhorar o sistema prisional piauiense.
Enquanto a média nacional é de quase 1,5 por vaga, o Piauí, de acordo com o CNJ, tem mais vagas que presos. No Piauí, o CNJ contabilizou 2.329 presos para 2.632 vagas, numa relação de 0,88 detentos para cada vaga disponível no sistema. O Conselho diz que mesmo no caso do Piauí há problemas a serem superados, o que é reconhecido pelo secretário de Justiça, deputado Henrique Rebelo. "Estamos longe de ser um sistema perfeito, mas estamos trabalhando muito para ter um sistema judiciário que garanta a segurança da sociedade e a possibilidade de recuperação do apenado. Essa posição do Piauí é fruto desse trabalho", afirma.
O relatório do CNJ é divulgado dias depois do Piauí sofrer com várias rebeliões em presídios. Um detento chegou a ser morto em um motim na penitenciária regional de Esperantina. A Casa de Custódia também sofreu com rebeliões.
Durante as rebeliões, além da superlotação, os presos reclamaram da comida. O secretário estadual de Justiça, Henrique Rêbelo comemorou os resultados do relatório e afirmou que mais medidas estão sendo tomadas pelo governo, para melhorar o sistema prisional piauiense.
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