Sequestradora teve gravidez psicológica, diz advogado
Ele alega também que ela apresenta transtorno mental e pedirá sua liberdade
A mulher acusada de raptar um bebê na última segunda-feira (4), Débora Santos Carvalho, 34 anos, não esteve grávida de fato, como chegou a afirmar à polícia. Segundo o seu advogado, Wálber Coelho, Débora apresentou, na verdade, um quadro de gravidez psicológica.
"Ela estava sentindo todos os sintomas: atraso na menstruação, crescimento do abdômen, enjoos. Ela realmente acreditou que estava grávida, assim como toda a família. Compraram enxoval, tudo", disse o advogado.
Em depoimento, Débora alegou que raptou o bebê Yan, de apenas dois dias de vida, para "salvar seu casamento", porque havia sofrido um aborto espontâneo há cerca de 3 meses.
Ela foi submetida a exame de corpo de delito para checar essa versão. Mas, segundo a polícia, mesmo se confirmada a gravidez, essa justificativa de Débora não seria suficiente para diminuir a sua pena.
Wálber Coelho afirma que a mulher apresenta transtorno mental e inclusive vinha passando por acompanhamento psicológico em um CAPS (Centro de Atenção Psicossocial). "Juntou tudo, o trauma, a questão do transtorno mental. Ela não teve a intenção [de raptar o bebê], não foi premeditado", ressaltou.
Ele pedirá, ainda nesta quarta-feira (6), o relaxamento da sua prisão temporária, alegando que Débora é ré primária, tem residência fixa e emprego. A decisão caberá ao juiz Almir Tajra, da 7ª Vara Criminal.
Débora está detida na Penitenciária Feminina de Teresina e, de acordo com o advogado, está bastante abalada e desnorteada.
"Ela estava sentindo todos os sintomas: atraso na menstruação, crescimento do abdômen, enjoos. Ela realmente acreditou que estava grávida, assim como toda a família. Compraram enxoval, tudo", disse o advogado.
Em depoimento, Débora alegou que raptou o bebê Yan, de apenas dois dias de vida, para "salvar seu casamento", porque havia sofrido um aborto espontâneo há cerca de 3 meses.
Ela foi submetida a exame de corpo de delito para checar essa versão. Mas, segundo a polícia, mesmo se confirmada a gravidez, essa justificativa de Débora não seria suficiente para diminuir a sua pena.
Wálber Coelho afirma que a mulher apresenta transtorno mental e inclusive vinha passando por acompanhamento psicológico em um CAPS (Centro de Atenção Psicossocial). "Juntou tudo, o trauma, a questão do transtorno mental. Ela não teve a intenção [de raptar o bebê], não foi premeditado", ressaltou.
Ele pedirá, ainda nesta quarta-feira (6), o relaxamento da sua prisão temporária, alegando que Débora é ré primária, tem residência fixa e emprego. A decisão caberá ao juiz Almir Tajra, da 7ª Vara Criminal.
Débora está detida na Penitenciária Feminina de Teresina e, de acordo com o advogado, está bastante abalada e desnorteada.
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