Tribunal do júri absolve homem acusado de de tentativa de homicídio em Campo Maior
O defensor público Erisvaldo Marques conseguiu convencer os jurados de que Raimundo Sales agiu em legitima defesa e sofre de esquizofrenia.
O júri popular realizado ontem (23) no município de Campo Maior, sobre a tentativa de homicídio acabou com a absolvição do réu Raimundo Carlos Sales, de 35 anos.
De acordo com a denúncia, Raimundo Carlos teria tentado matar Raimundo Antônio Carvalho Pereira com uma faca de mesa em agosto de 2011 no Bairro Estação em Campo Maior.
O motivo da briga, segundo o processo, foi porque o acusado teria empurrado a mãe de Raimundo Carlos provocando uma discussão, o que levou com que o réu desferisse três golpes, dois na barriga e um no braço, contra Raimundo Antônio.
A acusação foi feita pelo advogado Davi Lima e a representação do fato pelo Dr. Cláudio Bastos do Ministério Público.
No entanto, o defensor público Erisvaldo Marques conseguiu convencer os jurados de que Raimundo Sales agiu em legitima defesa e sofre de esquizofrenia.
O defensor sustentou que o acusado faz parte das minorias desse país. “Nós somos a voz das minorias”, disse Erisvaldo argumentando que as minorias são a razão de ser da defensoria pública.
Para o promotor Cláudio Bastos a justiça não pode atuar em defesa das minorias e sim da vida. “Aqui a lei é quem prevalece. Se errou tem que pagar”, pontuou.
Após o crime, Raimundo Sales passou 1 e 9 meses preso e só foi solto há um mês atrás. Ele agora será encaminhado para tratamento médico sob acompanhamento familiar. Com informações do Campo Maior Em Foco.
De acordo com a denúncia, Raimundo Carlos teria tentado matar Raimundo Antônio Carvalho Pereira com uma faca de mesa em agosto de 2011 no Bairro Estação em Campo Maior.
O motivo da briga, segundo o processo, foi porque o acusado teria empurrado a mãe de Raimundo Carlos provocando uma discussão, o que levou com que o réu desferisse três golpes, dois na barriga e um no braço, contra Raimundo Antônio.
A acusação foi feita pelo advogado Davi Lima e a representação do fato pelo Dr. Cláudio Bastos do Ministério Público.
No entanto, o defensor público Erisvaldo Marques conseguiu convencer os jurados de que Raimundo Sales agiu em legitima defesa e sofre de esquizofrenia.
O defensor sustentou que o acusado faz parte das minorias desse país. “Nós somos a voz das minorias”, disse Erisvaldo argumentando que as minorias são a razão de ser da defensoria pública.
Para o promotor Cláudio Bastos a justiça não pode atuar em defesa das minorias e sim da vida. “Aqui a lei é quem prevalece. Se errou tem que pagar”, pontuou.
Após o crime, Raimundo Sales passou 1 e 9 meses preso e só foi solto há um mês atrás. Ele agora será encaminhado para tratamento médico sob acompanhamento familiar. Com informações do Campo Maior Em Foco.
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