Esposa de desembargador do TJ é vítima de falso sequestro da filha
O delegado da PF, Reinaldo Camelo, que investiga o caso
O desembargador José Ribamar de Oliveira, vice-presidente do Tribunal Regional Eleitoral, passou por momentos de terror na manhã desta terça-feira (4 de julho de 2013). Ele e sua família foram vítimas de um trote que anunciou o sequestro relâmpago de sua enteada de 18 anos. Oliveira informou que acionou a Polícia Federal para que descubra a origem do telefonema. Neste momento, ele está em casa com a enteada.
O delegado da PF, Reinaldo Camelo, que investiga o caso, afirmou que os crimes telefônicos de falso sequestros e carros premiados estão bastante comuns no Piauí ultimamente. Segundo ele, os bandidos ligam e procuram estressar a vítima e fazer com que ela permaneça ao celular e não fale sobre o crime aos parentes e policia. Camelo orienta as vítimas a desligarem o celular e ligar para os parentes. Segundo ele, as chamadas geralmente vêm das cidades do Rio de Janeiro e Fortaleza. "Ligaram para a residência do desembargador, no Bairro Jóquei, e disseram que estavam com a filha dele. Colocaram a voz de uma garota e pediram R$ 20 mil de recompensa", descreve o delegado.
A esposa do desembargador, Valéria Rosal, foi quem atendeu o telefone e chegou a ir ao banco, devido à pressão psicológica, mas não chegou a sacar o dinheiro. A enteada, que tem 18 anos, universitária e estava na faculdade. Em março de 2010, o desembargador Luiz Gonzaga Brandão também foi vítima de um golpe semelhante, com o suposto sequestro de sua filha. Na época, ele chegou a sacar a quantia pedida pelos bandidos, mas antes de fazer o depósito recebeu a ligação de sua filha anunciando que estava no trabalho.
O delegado da PF, Reinaldo Camelo, que investiga o caso, afirmou que os crimes telefônicos de falso sequestros e carros premiados estão bastante comuns no Piauí ultimamente. Segundo ele, os bandidos ligam e procuram estressar a vítima e fazer com que ela permaneça ao celular e não fale sobre o crime aos parentes e policia. Camelo orienta as vítimas a desligarem o celular e ligar para os parentes. Segundo ele, as chamadas geralmente vêm das cidades do Rio de Janeiro e Fortaleza. "Ligaram para a residência do desembargador, no Bairro Jóquei, e disseram que estavam com a filha dele. Colocaram a voz de uma garota e pediram R$ 20 mil de recompensa", descreve o delegado.
A esposa do desembargador, Valéria Rosal, foi quem atendeu o telefone e chegou a ir ao banco, devido à pressão psicológica, mas não chegou a sacar o dinheiro. A enteada, que tem 18 anos, universitária e estava na faculdade. Em março de 2010, o desembargador Luiz Gonzaga Brandão também foi vítima de um golpe semelhante, com o suposto sequestro de sua filha. Na época, ele chegou a sacar a quantia pedida pelos bandidos, mas antes de fazer o depósito recebeu a ligação de sua filha anunciando que estava no trabalho.
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