Acusado de matar vigilante em Picos é condenado à prisão
De acordo com o promotor Márcio Carcará, que representou o Ministério Público no caso, o homicídio foi praticado por homofobia.
O Tribunal do Júri condenou, na última terça-feira (3), o réu Manoel Luiz Pereira da Silva a uma pena de 17 anos e 10 meses de prisão pelo assassinato do vigilante Wilson Alves Morais, no município de Picos.
De acordo com o promotor Márcio Carcará, que representou o Ministério Público no caso, o homicídio foi praticado por homofobia. “A vítima convidou o réu para sair sob pagamento de vinte reais. Ambos foram para lugar ermo e o réu matou a vítima a pauladas, denunciado, pronunciado e condenado com três qualificadoras: motivo torpe, cruel e recurso que impossibilita a defesa da vítima”, explicou o promotor.
Crime
O crime aconteceu no dia 29 de julho de 2013 e o acusado foi preso no dia seguinte. O réu Manoel Luiz Pereira da Silva confessou o crime e alegou que o ato foi praticado porque a vítima teria se negado a pagar a quantia de R$ 20,00, oferecida como pagamento pelo encontro. O réu permanece preso na penitenciária de Picos.
De acordo com o promotor Márcio Carcará, que representou o Ministério Público no caso, o homicídio foi praticado por homofobia. “A vítima convidou o réu para sair sob pagamento de vinte reais. Ambos foram para lugar ermo e o réu matou a vítima a pauladas, denunciado, pronunciado e condenado com três qualificadoras: motivo torpe, cruel e recurso que impossibilita a defesa da vítima”, explicou o promotor.
Crime
O crime aconteceu no dia 29 de julho de 2013 e o acusado foi preso no dia seguinte. O réu Manoel Luiz Pereira da Silva confessou o crime e alegou que o ato foi praticado porque a vítima teria se negado a pagar a quantia de R$ 20,00, oferecida como pagamento pelo encontro. O réu permanece preso na penitenciária de Picos.
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