Promotor de Justiça Régis Marinho vai atuar no julgamento de Djalma Filho
"Estamos esperando o Tribunal de Justiça, que já deve estar marcando logo a data do julgamento", informou o promotor Régis Marinho.
O promotor de justiça Régis Marinho, que atuou na condenação de Correia Lima a 25 anos de prisão pelo assassinato do engenheiro José Ferreira Castelo Branco, também irá atuar no julgamento do assassinato de Donizetti Adalto, que tem o ex-vereador Djalma da Costa e Silva Filho como um dos mandates.
O promotor disse que não iria comentar muito o caso, mas que já está se preparando para o julgamento. “Já estou me preparando para o próximo caso que é o do assassinato do Donizetti Adalto, com o envolvimento do Djalma da Costa e Silva Filho. Estamos esperando o Tribunal de Justiça, que já deve estar marcando logo a data do julgamento”, informou.
O promotor disse sempre trabalhar para trazer justiça à sociedade. “O que eu quero é me preparar para esse caso e cumprir com a minha missão que é ajudar a trazer justiça para a sociedade”, afirmou o promotor.
Em abril deste ano o Supremo Tribunal de Justiça (STJ) negou o último recurso de Djalma Filho que será julgado no Tribunal Popular do Júri da Comarca de Teresina.
Entenda o caso
Donizetti Adalto foi assassinado a tiros no dia 19 de setembro de 1998, na Avenida Marechal Castelo Branco, próximo à ponte da Primavera. No momento do crime ele estava acompanhado de Djalma Filho, que na época era vereador. O crime aconteceu 15 dias antes da eleição, onde Donizetti era candidato a deputado federal e Djalma candidato a deputado estadual.
Os acusados pelo crime tentaram simular um assalto, que teria dado errado e terminado com o assassinato de Donizetti Adalto, o que traria muita comoção e visibilidade para que Djalma Filho fosse eleito.
A Polícia Federal ajudou a Polícia Civil nas investigações e identificou logo depois do crime, que Djalma Filho foi um dos mandantes do crime. Além dele, os ex-policiais civis João Evangelista e Ricardo Alves, o estudante de direito Sérgio Silva e Djalma Filho acabaram sendo indiciados criminalmente.
Todos os outros acusados já foram condenados a prisão, com penas superiores a 19 anos, mas Djalma Filho nunca foi julgado pois sempre ingressava com algum recurso. O último foi no STJ em abril deste ano, mas foi sua última tentativa, que agora irá para julgamento no Tribunal do Júri.
O promotor disse que não iria comentar muito o caso, mas que já está se preparando para o julgamento. “Já estou me preparando para o próximo caso que é o do assassinato do Donizetti Adalto, com o envolvimento do Djalma da Costa e Silva Filho. Estamos esperando o Tribunal de Justiça, que já deve estar marcando logo a data do julgamento”, informou.
O promotor disse sempre trabalhar para trazer justiça à sociedade. “O que eu quero é me preparar para esse caso e cumprir com a minha missão que é ajudar a trazer justiça para a sociedade”, afirmou o promotor.
Em abril deste ano o Supremo Tribunal de Justiça (STJ) negou o último recurso de Djalma Filho que será julgado no Tribunal Popular do Júri da Comarca de Teresina.
Entenda o caso
Donizetti Adalto foi assassinado a tiros no dia 19 de setembro de 1998, na Avenida Marechal Castelo Branco, próximo à ponte da Primavera. No momento do crime ele estava acompanhado de Djalma Filho, que na época era vereador. O crime aconteceu 15 dias antes da eleição, onde Donizetti era candidato a deputado federal e Djalma candidato a deputado estadual.
Os acusados pelo crime tentaram simular um assalto, que teria dado errado e terminado com o assassinato de Donizetti Adalto, o que traria muita comoção e visibilidade para que Djalma Filho fosse eleito.
A Polícia Federal ajudou a Polícia Civil nas investigações e identificou logo depois do crime, que Djalma Filho foi um dos mandantes do crime. Além dele, os ex-policiais civis João Evangelista e Ricardo Alves, o estudante de direito Sérgio Silva e Djalma Filho acabaram sendo indiciados criminalmente.
Todos os outros acusados já foram condenados a prisão, com penas superiores a 19 anos, mas Djalma Filho nunca foi julgado pois sempre ingressava com algum recurso. O último foi no STJ em abril deste ano, mas foi sua última tentativa, que agora irá para julgamento no Tribunal do Júri.
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