Vereador desmente secretária da Educação e diz que projetos existentes foram implantados por ele
Ex-secretário municipal da Educação Manoel Vieira acusa a sua sucessora de tentar se apropriar de projetos e programas implantados na gestão anterior.
O ex-secretário municipal da Educação de Picos, vereador Manoel Vieira de Barros Lima (PMDB), desmentiu a sua sucessora Luísa Maria Martins Rodrigues, que em nota publicada em sites patrocinados pela prefeitura local, fez severas críticas ao gestor anterior acusando-o de omissão e falta de compromisso.
Segundo o parlamentar, todos os projetos e programas que estão funcionando na secretaria municipal da Educação em Picos foram implantados ou então ampliados em sua gestão, por isso não procedem às acusações e críticas feitas pela sua sucessora Luísa Rodrigues, esposa do ex-Procurador do Município Agrimar Rodrigues de Araújo.
“O povo deu a resposta nas urnas. Após assumir a secretaria municipal da Educação fui o vereador mais votado na história de Picos. Então, isso é a certeza de que tivemos a aprovação popular quando estivemos lá” – lembrou Vieira.
Ele citou várias ações à frente da pasta durante os quase seis anos da sua gestão, dentre as quais a implantação do Plano de Cargos, Carreira e Salários dos Docentes, segundo ele, o único existente. “Implantamos o piso salarial dos professores seguindo uma política nacional, recuperamos várias escolas, criamos a modalidade EJA (Educação de Jovens e Adultos) e fizemos as mais belas festas dos Doutores do ABC” – contou.
Manoel Vieira garantiu ainda que fora ele quem implantou a compra de merenda escolar junto à agricultura familiar. “Isso ocorreu em nossa gestão, então é uma inverdade que foi na administração atual. Além disso, deixamos 30 laboratórios de informática e todas as escolas cadastradas para recebê-los, criamos o Programa de Ações Articuladas, o Programa Acelera e se Liga e estabelecemos uma relação respeitosa com todos os funcionários, conseguindo transformar a educação numa família, num grupo de amigos, o que hoje, infelizmente não acontece mais” – ressalta.
Para o ex-secretário a atual gestora deveria ter dado no mínimo segmento, ou pelo menos tivesse mantido aquilo que ele deixou, mas, segundo Manoel Vieira, isso não está acontecendo por vários fatores.
“Prova disso é que Picos a cada ano com a Prova Brasil, do Ideb, estava crescendo na melhoria da qualidade do ensino, galgando degraus. Depois de nos afastarmos foi mantido apenas o que deixamos, não houve crescimento. Então, a educação municipal de Picos do ponto de vista do crescimento ela parou” – alertou Manoel Viera.
Segundo Manoel Vieira, os gestores atuais anunciam que aumentaram o número de alunos, mas ele desafia a mostrarem o censo escolar para ver se tem mais alunos do que ele deixou.
“Não tem! Não vai passar de 10 mil alunos e foram deixados por nós. Todos os anos abríamos novas escolas para atender a demanda. De lá para cá não vi abrir nenhuma escola, pelo contrário, escolas estão sendo fechadas, como, por exemplo, a Nossa Senhora da Saúde, localizada no Morro dos Macacos; a de Oitis e a creche Mama Tunica, localizada na Cohab” – denunciou.
Na opinião do ex-secretário da Educação de Picos, o mais grave nisso tudo é a qualidade do ensino que não evoluiu. “Em nosso tempo estava evoluindo, mas, de lá para cá vem caindo. Quando vier a Prova Brasil, quando aparece o resultado desses últimos dois anos, a tendência é haver uma queda acentuda nesse resultado” – previu.
Segundo o parlamentar, todos os projetos e programas que estão funcionando na secretaria municipal da Educação em Picos foram implantados ou então ampliados em sua gestão, por isso não procedem às acusações e críticas feitas pela sua sucessora Luísa Rodrigues, esposa do ex-Procurador do Município Agrimar Rodrigues de Araújo.
“O povo deu a resposta nas urnas. Após assumir a secretaria municipal da Educação fui o vereador mais votado na história de Picos. Então, isso é a certeza de que tivemos a aprovação popular quando estivemos lá” – lembrou Vieira.
Ele citou várias ações à frente da pasta durante os quase seis anos da sua gestão, dentre as quais a implantação do Plano de Cargos, Carreira e Salários dos Docentes, segundo ele, o único existente. “Implantamos o piso salarial dos professores seguindo uma política nacional, recuperamos várias escolas, criamos a modalidade EJA (Educação de Jovens e Adultos) e fizemos as mais belas festas dos Doutores do ABC” – contou.
Manoel Vieira garantiu ainda que fora ele quem implantou a compra de merenda escolar junto à agricultura familiar. “Isso ocorreu em nossa gestão, então é uma inverdade que foi na administração atual. Além disso, deixamos 30 laboratórios de informática e todas as escolas cadastradas para recebê-los, criamos o Programa de Ações Articuladas, o Programa Acelera e se Liga e estabelecemos uma relação respeitosa com todos os funcionários, conseguindo transformar a educação numa família, num grupo de amigos, o que hoje, infelizmente não acontece mais” – ressalta.
Para o ex-secretário a atual gestora deveria ter dado no mínimo segmento, ou pelo menos tivesse mantido aquilo que ele deixou, mas, segundo Manoel Vieira, isso não está acontecendo por vários fatores.
“Prova disso é que Picos a cada ano com a Prova Brasil, do Ideb, estava crescendo na melhoria da qualidade do ensino, galgando degraus. Depois de nos afastarmos foi mantido apenas o que deixamos, não houve crescimento. Então, a educação municipal de Picos do ponto de vista do crescimento ela parou” – alertou Manoel Viera.
Segundo Manoel Vieira, os gestores atuais anunciam que aumentaram o número de alunos, mas ele desafia a mostrarem o censo escolar para ver se tem mais alunos do que ele deixou.
“Não tem! Não vai passar de 10 mil alunos e foram deixados por nós. Todos os anos abríamos novas escolas para atender a demanda. De lá para cá não vi abrir nenhuma escola, pelo contrário, escolas estão sendo fechadas, como, por exemplo, a Nossa Senhora da Saúde, localizada no Morro dos Macacos; a de Oitis e a creche Mama Tunica, localizada na Cohab” – denunciou.
Na opinião do ex-secretário da Educação de Picos, o mais grave nisso tudo é a qualidade do ensino que não evoluiu. “Em nosso tempo estava evoluindo, mas, de lá para cá vem caindo. Quando vier a Prova Brasil, quando aparece o resultado desses últimos dois anos, a tendência é haver uma queda acentuda nesse resultado” – previu.
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