PTB, PSDB, PT e PSB medem peso político em Teresina
A eleição de Teresina é hoje uma das mais discutidas de todos os tempos, repleta de argumentos, comentada, silenciosa nos bastidores, regada a prudência e, sobr
A eleição de Teresina é hoje uma das mais discutidas de todos os tempos, repleta de argumentos, comentada, silenciosa nos bastidores, regada a prudência e, sobretudo, imprevisível. Este é o clima da véspera da eleição no 1º turno em Teresina.
Os principais agrupamentos políticos não dão trégua. Os candidatos do PTB, PSDB, PT e PSB diferem apenas em algumas estratégias, assemelham-se na maioria quando ninguém cede um milimetro na falta de modéstia. Na verdade, procuram firmar pontos de vistas, avaliar e acentuar a competição e assim poder medir o peso político, o percentual que arrancará das urnas no próximo domingo.
Firmino Filho a todo custo agarra-se aos 35%, praticamente em todas as pesquisas aparece em torno deste percentual. Mantêm-se dentro da margem de erros, não cai, mais também não sobe.
Elmano Férrer segue, embora em ritmo mais lento, o crescimento gradual e já aparece tecnicamente empatado com o candidato tucano, conforme pesquisa divulgada nesta quinta, 04, pelo Instituto CaptaVox. Mantem-se na casa dos 30% no DataCerto e no Amostragem.
Wellington Dias esperneia para sair do terceiro lugar, em torno de 15%, e joga com o psicológico quando afirma que um quarto dos eleitores ainda não escolheu o seu candidato. Repete a exaustão que os institutos estão manipulando e que seu desempenho é melhor do que é mostrado. Faz hoje um enorme esforço para ser decisivo, mesmo que não passe para o 2º turno.
Beto Rego aposta numa subida de última hora, mesmo as pesquisas apontando o contrário. Conta com o apoio do governador Wilson Martins, que trabalha para que o PSB tenha um desempenho razoável na capital, afinal poderá ser decisivo no segundo turno.
O PSTU, PSOL e o PCB estão atirando para tudo quanto é lado. Chegar ao segundo turno ao que parece é uma meta praticamente impossível. Logo, qualquer desempenho de algum deles acima de 1% será comemorado, afinal, será mais uma oportunidade de dizer que não vale a pena votar em nenhum dos dois que disputarão a rodada final.
Teresina vai revelar nestas eleições o real poder de fogo dos partidos e coligações. Entre os 224 municipios, a capital servirá como principal referência para reconfigurar o quadro político tendo como horizonte a disputa pelo governo estadual em 2014.
O grupo político que ganhar a eleição de Teresina este ano acumulará força para 2014, exatamente porque grandes projetos estruturantes estão em via de começarem a ser executados na capital a partir de 2013. Vejamos: mais viadutos, galerias pluviais, novas pontes, ampliação do lagoas do norte, urbanização da Vila da Paz, etc.
Nesse cenário, de um lado o PTB vai fortalecendo aliança com o PMDB, PP e mais meia duzia de partidos. Do outro, com a possibilidade de Wellington Dias e Beto Rego não irem para o 2º turno, Firmino estará sorrindo e imaginando ser a melhor alternativa. O diabo é que no meio disto tem a disputa nacional entre PSDB e DEM de um lado e o PT, PMDB e PSB de outro.
Mas, como entre os políticos e os partidos tudo é possível, nada mais nos dias de hoje surpreende. Só tem um porém não controlável 100% numa eleição, o povo. Quem viver, verá!
Os principais agrupamentos políticos não dão trégua. Os candidatos do PTB, PSDB, PT e PSB diferem apenas em algumas estratégias, assemelham-se na maioria quando ninguém cede um milimetro na falta de modéstia. Na verdade, procuram firmar pontos de vistas, avaliar e acentuar a competição e assim poder medir o peso político, o percentual que arrancará das urnas no próximo domingo.
Firmino Filho a todo custo agarra-se aos 35%, praticamente em todas as pesquisas aparece em torno deste percentual. Mantêm-se dentro da margem de erros, não cai, mais também não sobe.
Elmano Férrer segue, embora em ritmo mais lento, o crescimento gradual e já aparece tecnicamente empatado com o candidato tucano, conforme pesquisa divulgada nesta quinta, 04, pelo Instituto CaptaVox. Mantem-se na casa dos 30% no DataCerto e no Amostragem.
Wellington Dias esperneia para sair do terceiro lugar, em torno de 15%, e joga com o psicológico quando afirma que um quarto dos eleitores ainda não escolheu o seu candidato. Repete a exaustão que os institutos estão manipulando e que seu desempenho é melhor do que é mostrado. Faz hoje um enorme esforço para ser decisivo, mesmo que não passe para o 2º turno.
Beto Rego aposta numa subida de última hora, mesmo as pesquisas apontando o contrário. Conta com o apoio do governador Wilson Martins, que trabalha para que o PSB tenha um desempenho razoável na capital, afinal poderá ser decisivo no segundo turno.
O PSTU, PSOL e o PCB estão atirando para tudo quanto é lado. Chegar ao segundo turno ao que parece é uma meta praticamente impossível. Logo, qualquer desempenho de algum deles acima de 1% será comemorado, afinal, será mais uma oportunidade de dizer que não vale a pena votar em nenhum dos dois que disputarão a rodada final.
Teresina vai revelar nestas eleições o real poder de fogo dos partidos e coligações. Entre os 224 municipios, a capital servirá como principal referência para reconfigurar o quadro político tendo como horizonte a disputa pelo governo estadual em 2014.
O grupo político que ganhar a eleição de Teresina este ano acumulará força para 2014, exatamente porque grandes projetos estruturantes estão em via de começarem a ser executados na capital a partir de 2013. Vejamos: mais viadutos, galerias pluviais, novas pontes, ampliação do lagoas do norte, urbanização da Vila da Paz, etc.
Nesse cenário, de um lado o PTB vai fortalecendo aliança com o PMDB, PP e mais meia duzia de partidos. Do outro, com a possibilidade de Wellington Dias e Beto Rego não irem para o 2º turno, Firmino estará sorrindo e imaginando ser a melhor alternativa. O diabo é que no meio disto tem a disputa nacional entre PSDB e DEM de um lado e o PT, PMDB e PSB de outro.
Mas, como entre os políticos e os partidos tudo é possível, nada mais nos dias de hoje surpreende. Só tem um porém não controlável 100% numa eleição, o povo. Quem viver, verá!
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