Três prefeitos piauienses presos pela Polícia Federal disputam reeleição
Valdir Soares (PT), de Uruçuí, Dó Bacelar (PMDB), de Porto e Joedison Alves (PTB), de Landri Sales.
Pelo menos três prefeitos presos em operações da Polícia Federal serão candidatos a reeleição nas eleições municipais deste ano. São os prefeitos Valdir Soares (PT), de Uruçuí, Dó Bacelar (PMDB), de Porto e Joedison Alves (PTB), de Landri Sales. O trio estava entre os nove gestores presos pela Polícia Federal em janeiro do ano passado durante a Operação Geleira.
A operação foi deflagrada pela investigar o uso de notas fiscais frias para desviar recursos públicos da saúde e educação. Na época, chegaram a ser presos ainda os prefeitos de Miguel Leão, Bismarck Arêa Leão (PTB), Teresinha de Jesus Araújo (PSDB), de Elizeu Martins, Isael Macedo Neto (PTB), de Caracol e Jorge de Araújo Costa (PTB), de Ribeira do Piauí. Entretanto, os últimos não colocaram seus nomes na disputa.
Dos prefeitos presos pela Polícia Federal, Bismarck Area Leão e Teresinha de Jesus podiam participar da disputa por estarem ainda no primeiro mandato. Já Isael Macedo Neto e Jorge de Araújo Costa não podiam colocar os nomes nas disputas por já estarem em seu segundo mandato.
Por ainda estarem sob investigação, os gestores não possuem condenações e, portanto, não estariam enquadrados na Lei da Ficha-limpa, que retira do processo eleitoral, políticos que possuem condenações em órgãos colegiados e os tornam inelegíveis por oito anos. A estimativa da Polícia Federal é de que os recursos desviados pelos gestores ultrapasse a cifra de R$5 milhões e podem ter sido utilizado para financiar campanhas eleitorais durante eleições anteriores.
A operação foi deflagrada pela investigar o uso de notas fiscais frias para desviar recursos públicos da saúde e educação. Na época, chegaram a ser presos ainda os prefeitos de Miguel Leão, Bismarck Arêa Leão (PTB), Teresinha de Jesus Araújo (PSDB), de Elizeu Martins, Isael Macedo Neto (PTB), de Caracol e Jorge de Araújo Costa (PTB), de Ribeira do Piauí. Entretanto, os últimos não colocaram seus nomes na disputa.
Dos prefeitos presos pela Polícia Federal, Bismarck Area Leão e Teresinha de Jesus podiam participar da disputa por estarem ainda no primeiro mandato. Já Isael Macedo Neto e Jorge de Araújo Costa não podiam colocar os nomes nas disputas por já estarem em seu segundo mandato.
Por ainda estarem sob investigação, os gestores não possuem condenações e, portanto, não estariam enquadrados na Lei da Ficha-limpa, que retira do processo eleitoral, políticos que possuem condenações em órgãos colegiados e os tornam inelegíveis por oito anos. A estimativa da Polícia Federal é de que os recursos desviados pelos gestores ultrapasse a cifra de R$5 milhões e podem ter sido utilizado para financiar campanhas eleitorais durante eleições anteriores.
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