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Sindiserm de Picos elege nova diretoria e cobra o prefeito Kléber o pagamento dos salários atrasados

A nova direção do SINDSERM está buscando se reunir com o novo secretário de Educação, Pe. Walmir Lima, para discutir sobre os salários em atraso.

Recém empossada na presidência do Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Picos (SINDSERM), a professora Edna Moura, tem como primeiro grande desafio que os professores recebam o salário de dezembro e mais parte do 13°, e que os funcionários da Saúde recebam o mês de dezembro. Ela assumiu a presidência com o afastamento do presidente Glauber Silva, que se tornou secretário de Meio Ambiente. Edna disse que já era esperado que os salários não fossem pagos pela gestão anterior.
Imagem: ReproduçãoEdna Moura(Imagem:Reprodução)Edna Moura

“O prefeito atual tem um grande desafio de pagar essa dívida, que foi contraída na gestão anterior, mas como é uma dívida do município estamos aguardando essa primeira semana, a partir daí o Sindicato vai sentar e negociar as formas de pagamento”, explicou a professora.

A direção do SINDSERM está buscando se reunir com o novo secretário de Educação, Pe. Walmir Lima. “Depois iremos até o prefeito para fazer esse diálogo, para que o pagamento que ficou em atraso seja cumprido pelo atual gestor”, explicou.

Edna acredita que o início do período letivo de 2013 não será comprometido por conta das reinvindicações, mas as reuniões ao longo do mês de janeiro acontecerão, até que os professores e funcionários da Saúde recebam o pagamento atraso, e saibam quando isso deve acontecer.

“Nós vamos reivindicar para que todos os professores e funcionários da Saúde recebam os seus pagamentos e em último caso, e é claro nós sempre vamos utilizar que é o meio jurídico”, declarou.

Ainda no final da gestão Gil Paraibano o SINDSERM pediu o bloqueio das contas das Secretarias Municipais de Saúde e Educação junto ao Tribunal de Contas do Estado (TCE), mas não foi atendido. O pedido limitava-se apenas as duas pastas cujo pagamento estava atrasado, agora cabe a atual gestão solucionar esse problema. *Com informações do folhaatual.
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