Wilson Martins aumenta impostos e produtos de perfumaria e cosméticos sobem 20%
O decreto, assinado pelo governador Wilson Martins em 1º de março, objetiva manter o equilíbrio da arrecadação própria do Estado
O Governo do Estado reajustou de 17% para 25% a alíquota do ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços) para produtos de perfumaria e cosméticos, o que vai resultar num aumento de 20% nesses itens para o consumidor final.
A medida objetiva manter o equilíbrio da arrecadação própria do Estado. O decreto, assinado pelo governador Wilson Martins em 1º de março, vai aumentar o preço de produtos de higiene pessoal e outros como desodorante, perfume, hidratante, cremes e maquiagem a partir deste mês.
Segundo o presidente da Associação Piauiense de Atacadistas (APAD), Emmanoel Pacheco, o preço do atacadista de fora vai ficar com custo menor que o varejista local, o que vai diminuir a competitividade das empresas locais e inviabilizar muitos negócios.
Ele disse que a explicação que deram é que foi uma adequação ao imposto interestadual. O consumidor no estado de destino do produto é que vai pagar mais. "Mas disseram ainda que isso se deu porque o Governo Federal desonerou o preço da tarifa de energia elétrica, e isso ia gerar uma queda na arrecadação e, por isso, tinham que buscar meios para manter a arrecadação própria", declarou Emmanoel.
Segundo ele, "o estranho é que o governador Wilson Martins estava dizendo que tinha tido um superávit na arrecadação própria acima da expectativa, mas agora vai cobrar mais do consumidor".
Dos produtos de perfumaria e cosméticos, apenas o sabonete e o xampu estão fora da lista dos itens que terão aumento. "O preço daqui vai ficar maior que o preço dos estados vizinhos. Isso inviabilizou o mercado local. O reajuste de 20% atinge diretamente o consumidor final. Ele é que vai sentir uma grande diferença", acrescentou Emmanoel Pacheco.
Ele disse que a representação da APAD tenta conversar com o governador Wilson Martins há um mês, sem sucesso. "Estamos tentando conversar com o governador para rever isso. A conversa com os técnicos (da Secretaria da Fazenda) não adianta. Ele deveria igualar a alíquota à dos outros estados. No Maranhão, por exemplo, cobram 17% de diferença; com este decreto, o Piauí passará a cobrar 25%. E ainda tirou o regime especial, sendo que a carga tributária normal vai refletir num aumento de 20%, no que eles consideram produtos supérfluos", explicou o presidente da associação atacadista.
A medida objetiva manter o equilíbrio da arrecadação própria do Estado. O decreto, assinado pelo governador Wilson Martins em 1º de março, vai aumentar o preço de produtos de higiene pessoal e outros como desodorante, perfume, hidratante, cremes e maquiagem a partir deste mês.
Segundo o presidente da Associação Piauiense de Atacadistas (APAD), Emmanoel Pacheco, o preço do atacadista de fora vai ficar com custo menor que o varejista local, o que vai diminuir a competitividade das empresas locais e inviabilizar muitos negócios.
Ele disse que a explicação que deram é que foi uma adequação ao imposto interestadual. O consumidor no estado de destino do produto é que vai pagar mais. "Mas disseram ainda que isso se deu porque o Governo Federal desonerou o preço da tarifa de energia elétrica, e isso ia gerar uma queda na arrecadação e, por isso, tinham que buscar meios para manter a arrecadação própria", declarou Emmanoel.
Segundo ele, "o estranho é que o governador Wilson Martins estava dizendo que tinha tido um superávit na arrecadação própria acima da expectativa, mas agora vai cobrar mais do consumidor".
Dos produtos de perfumaria e cosméticos, apenas o sabonete e o xampu estão fora da lista dos itens que terão aumento. "O preço daqui vai ficar maior que o preço dos estados vizinhos. Isso inviabilizou o mercado local. O reajuste de 20% atinge diretamente o consumidor final. Ele é que vai sentir uma grande diferença", acrescentou Emmanoel Pacheco.
Ele disse que a representação da APAD tenta conversar com o governador Wilson Martins há um mês, sem sucesso. "Estamos tentando conversar com o governador para rever isso. A conversa com os técnicos (da Secretaria da Fazenda) não adianta. Ele deveria igualar a alíquota à dos outros estados. No Maranhão, por exemplo, cobram 17% de diferença; com este decreto, o Piauí passará a cobrar 25%. E ainda tirou o regime especial, sendo que a carga tributária normal vai refletir num aumento de 20%, no que eles consideram produtos supérfluos", explicou o presidente da associação atacadista.
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