Gestão de Firmino Filho recebe prefeitura com débitos de R$ 207 milhões
Segundo o secretário municipal de Finanças Admilson Lustosa, a ex gestão deixou R$207 milhões em dívidas e R$213 mil em caixa
A Prefeitura Municipal de Teresina divulgou ontem (19) que a atual gestão recebeu uma dívida no valor de R$ 207 milhões da administração passada segundo dados obtidos pelo Programa Redívidas.
De acordo com o secretário Municipal de Finanças, Admilson Lustosa, o programa foi criado no primeiro mês de gestão do tucano Firmino Filho para recadastrar todos os credores da Prefeitura, e a surpresa não foi agradável.
“Enquanto a antiga gestão deixou R$ 207 milhões em dívidas, no dia 1º de janeiro deste ano a conta única da Prefeitura de Teresina no Banco do Brasil só continha R$213 mil. A diferença entre os valores é muito grande e a lei de responsabilidade fiscal proíbe que um gestor em seu último ano de governo adquira dívidas que não tem dinheiro em caixa para pagar”, afirmou.
O relatório aponta ainda que os débitos foram contraídos principalmente com a contratação de empresas para prestações de serviços e compras de materiais, além do repasse de consignações, aplicação do IPMT e débitos da Fundação Municipal de Saúde de Teresina (FMS).
O secretário de Finanças afirmou ainda que o montante de R$ 100 milhões são respectivas às dívidas com fornecedores e prestadores de serviços e 38 milhões são apenas de despesas da Fundação Municipal de Saúde.
O relatório apontou ainda irregularidades em alguns débitos que somam quase 80 milhões, como a dívida de empréstimos consignados não repassados aos bancos credores que totalizam R$ 10 milhões e que segundo o gestor, a nova administração já quitou para não prejudicar os servidores.
A dívida com o Instituto de Previdência do Município de Teresina (IPMT), que soma R$ 12 milhões, despesas autorizadas sem nota de empenho no valor de R$ 50 milhões de despesas autorizadas sem notas de empenho, além de R$ 6 milhões dos débitos da FMS não empenhados entram na soma de débitos irregulares.
Para o secretário, a investigação das possíveis irregularidades dos débitos ficará por conta da Justiça. “Estamos terminando o relatório que será entregue ao procurador geral do município, Charles Max. A procuradoria que levará o caso até os órgãos responsáveis, como o Tribunal de Contas do Estado e Ministério Público”, afirmou.
De acordo com o secretário Municipal de Finanças, Admilson Lustosa, o programa foi criado no primeiro mês de gestão do tucano Firmino Filho para recadastrar todos os credores da Prefeitura, e a surpresa não foi agradável.
“Enquanto a antiga gestão deixou R$ 207 milhões em dívidas, no dia 1º de janeiro deste ano a conta única da Prefeitura de Teresina no Banco do Brasil só continha R$213 mil. A diferença entre os valores é muito grande e a lei de responsabilidade fiscal proíbe que um gestor em seu último ano de governo adquira dívidas que não tem dinheiro em caixa para pagar”, afirmou.
O relatório aponta ainda que os débitos foram contraídos principalmente com a contratação de empresas para prestações de serviços e compras de materiais, além do repasse de consignações, aplicação do IPMT e débitos da Fundação Municipal de Saúde de Teresina (FMS).
O secretário de Finanças afirmou ainda que o montante de R$ 100 milhões são respectivas às dívidas com fornecedores e prestadores de serviços e 38 milhões são apenas de despesas da Fundação Municipal de Saúde.
O relatório apontou ainda irregularidades em alguns débitos que somam quase 80 milhões, como a dívida de empréstimos consignados não repassados aos bancos credores que totalizam R$ 10 milhões e que segundo o gestor, a nova administração já quitou para não prejudicar os servidores.
A dívida com o Instituto de Previdência do Município de Teresina (IPMT), que soma R$ 12 milhões, despesas autorizadas sem nota de empenho no valor de R$ 50 milhões de despesas autorizadas sem notas de empenho, além de R$ 6 milhões dos débitos da FMS não empenhados entram na soma de débitos irregulares.
Para o secretário, a investigação das possíveis irregularidades dos débitos ficará por conta da Justiça. “Estamos terminando o relatório que será entregue ao procurador geral do município, Charles Max. A procuradoria que levará o caso até os órgãos responsáveis, como o Tribunal de Contas do Estado e Ministério Público”, afirmou.
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