Câmara aprova reajuste e piauienses já gastaram em 2013 mais de R$ 500 mil com cota parlamentar
O presidente da Câmara Federal, Henrique Eduardo Alves, revelou que desde 2009, a cota não sofreu reajuste e o auxílio-moradia permanece com o mesmo valor desde
Após várias reivindicações dos parlamentares federais, a Mesa Diretora da Câmara dos Deputados aprovou ontem (20), o reajuste do valor da cota parlamentar e do auxílio-moradia.
O presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), revelou que desde que foi instituída em 2009, a cota não sofreu reajuste e o auxílio-moradia permanece com o mesmo valor desde 1996.
Henrique Alves considerou “normal” e “natural” os reajustes, e negou que as medidas estejam relacionadas com o fim do décimo quarto e décimo quinto salários. “Não, isso é de má-fé. Tinha que fazer o reajuste. Era um reajuste que se impõe. E será feita de maneira administrativa, normal”, disse.
No ano passado, a Casa gastou R$ 170 milhões com a cota parlamentar, que pode ser usada para compra de passagens aéreas e pagamento de postagem de cartas e ligações telefônicas.
Entre os deputados piauienses, só nos meses de janeiro, fevereiro e março de 2013, a cota alcançou o numerário de cerca de R$ 500 mil.
Entre os parlamentares do Estado que apresentam mais gastos este ano, estão os deputados Marllos Sampaio (PMDB) com cota acima de R$ 77 mil, Jesus Rodrigues (PT) com aproximadamente R$ 71 mil e Júlio César (PSD) com mais de R$ 62 mil.
Já os que apresentaram menor cota parlamentar estão os deputados Osmar Junior (PCdoB) com quase R$ 21 mil e Marcelo Castro (PMDB) com pouco mais de R$ 28 mil.
O valor do auxílio-moradia alcança o teto máximo de R$ 3 mil por mês e pago em espécie – com desconto do imposto de renda com taxa de 27,5% - ou através de reembolso de despesa.
A direção da Casa ainda não definiu os percentuais dos reajustes, nem quais indicadores econômicos serão usados para calcular o aumento.
O presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), revelou que desde que foi instituída em 2009, a cota não sofreu reajuste e o auxílio-moradia permanece com o mesmo valor desde 1996.
Henrique Alves considerou “normal” e “natural” os reajustes, e negou que as medidas estejam relacionadas com o fim do décimo quarto e décimo quinto salários. “Não, isso é de má-fé. Tinha que fazer o reajuste. Era um reajuste que se impõe. E será feita de maneira administrativa, normal”, disse.
No ano passado, a Casa gastou R$ 170 milhões com a cota parlamentar, que pode ser usada para compra de passagens aéreas e pagamento de postagem de cartas e ligações telefônicas.
Entre os deputados piauienses, só nos meses de janeiro, fevereiro e março de 2013, a cota alcançou o numerário de cerca de R$ 500 mil.
Entre os parlamentares do Estado que apresentam mais gastos este ano, estão os deputados Marllos Sampaio (PMDB) com cota acima de R$ 77 mil, Jesus Rodrigues (PT) com aproximadamente R$ 71 mil e Júlio César (PSD) com mais de R$ 62 mil.
Já os que apresentaram menor cota parlamentar estão os deputados Osmar Junior (PCdoB) com quase R$ 21 mil e Marcelo Castro (PMDB) com pouco mais de R$ 28 mil.
O valor do auxílio-moradia alcança o teto máximo de R$ 3 mil por mês e pago em espécie – com desconto do imposto de renda com taxa de 27,5% - ou através de reembolso de despesa.
A direção da Casa ainda não definiu os percentuais dos reajustes, nem quais indicadores econômicos serão usados para calcular o aumento.
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