Fábio Novo enaltece bancada do Piauí pela derrubada do veto à Lei dos Royalties
Ele elogiou a firmeza do presidente do Senado, Renan Calheiros.
O deputado Fábio Novo (PT) fez um balanço geral sobre a luta da bancada piauiense para impedir que apenas dois estados, Rio de Janeiro e Espírito Santo, ficassem com 80% da riqueza do petróleo, por ocasião da votação do veto presidencial sobre a distribuição dos Royalties.
Destacou a atuação dos deputados Júlio César, Marcelo Castro e, sobretudo, do senador Wellington Dias, autor da emenda. Ele considerou mesquinha a posição das bancadas do Rio e do Espírito Santo, que se ausentaram do plenário e causaram o adiamento da votação do Orçamento para 2013. Ele elogiou a firmeza do presidente do Senado, Renan Calheiros.
Ao anunciar o resultado da votação, 354 contra 42, na Câmara, e 54 contra sete, no Senado, Fábio Novo afirmou que a bancada do Piauí se valorizou por tão bem ter abraçado uma causa que era de todos os brasileiros. Ele se congratulou com todos os membros da bancada piauiense.
O deputado João de Deus (PT) se solidarizou com o orador e a bancada federal do Piauí, lamentando que veículos de comunicação de fora do Piauí insistam ainda com a história do estado produtor de petróleo.
A depurada Belê Medeiros (PSB) disse ter se orgulhado da atuação da bancada federal do Piauí, sobretudo de Marcelo Castro, que chegava a se emocionar quando falava sobre os royalties do petróleo.
Para o deputado Cícero Magalhães (PT), o argumento do senador Magno Malta, querendo diminuir a capacidade dos deputados nordestinos, foi muito pobre. Ele considera que a vitória foi do espírito de brasilidade dos que derrubaram o veto.
O deputado Chico Ramos (PMDB) disse que ficou acordado até o final da sessão do Congresso, fez algumas anotações, mas se rendia ao discurso de Fábio Novo.Para ele, o presidente Lula e a presidente Dilma cometeram equívocos, mas a presidente se redimiu, deixando a questão a critério do Congresso, sem aceitar negociações.
O deputado Fábio Novo deixou a tribuna enaltecendo a pessoa do senador Wellington Dias, por ter se posicionado contra um veto do governo do seu partido, mesmo sendo seu líder no Senado. Ele disse que também não acredita que o Judiciário mude o resultado, como pretendem o Rio de Janeiro e o Espírito Santo.
Destacou a atuação dos deputados Júlio César, Marcelo Castro e, sobretudo, do senador Wellington Dias, autor da emenda. Ele considerou mesquinha a posição das bancadas do Rio e do Espírito Santo, que se ausentaram do plenário e causaram o adiamento da votação do Orçamento para 2013. Ele elogiou a firmeza do presidente do Senado, Renan Calheiros.
Ao anunciar o resultado da votação, 354 contra 42, na Câmara, e 54 contra sete, no Senado, Fábio Novo afirmou que a bancada do Piauí se valorizou por tão bem ter abraçado uma causa que era de todos os brasileiros. Ele se congratulou com todos os membros da bancada piauiense.
O deputado João de Deus (PT) se solidarizou com o orador e a bancada federal do Piauí, lamentando que veículos de comunicação de fora do Piauí insistam ainda com a história do estado produtor de petróleo.
A depurada Belê Medeiros (PSB) disse ter se orgulhado da atuação da bancada federal do Piauí, sobretudo de Marcelo Castro, que chegava a se emocionar quando falava sobre os royalties do petróleo.
Para o deputado Cícero Magalhães (PT), o argumento do senador Magno Malta, querendo diminuir a capacidade dos deputados nordestinos, foi muito pobre. Ele considera que a vitória foi do espírito de brasilidade dos que derrubaram o veto.
O deputado Chico Ramos (PMDB) disse que ficou acordado até o final da sessão do Congresso, fez algumas anotações, mas se rendia ao discurso de Fábio Novo.Para ele, o presidente Lula e a presidente Dilma cometeram equívocos, mas a presidente se redimiu, deixando a questão a critério do Congresso, sem aceitar negociações.
O deputado Fábio Novo deixou a tribuna enaltecendo a pessoa do senador Wellington Dias, por ter se posicionado contra um veto do governo do seu partido, mesmo sendo seu líder no Senado. Ele disse que também não acredita que o Judiciário mude o resultado, como pretendem o Rio de Janeiro e o Espírito Santo.
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