Deputado Chico Ramos contesta denúncia sobre irregularidades no HGV
Ele disse que, se houver alguma irregularidade, a culpa não é da classe médica, mas do Sistema Único de Saúde, que, em sua opinião, precisa ser revisto.
O deputado Chico Ramos (PSB) contestou, hoje (14), reportagem do Jornal Diário Povo, edição de ontem (13), denunciando fraudes e cobrança indevida de taxas para atendimento médico no Hospital Getúlio Vargas. Ele disse que, se houver alguma irregularidade, a culpa não é da classe médica, mas do Sistema Único de Saúde, que, em sua opinião, precisa ser revisto.
Chico Ramos afirmou que a denúncia foi baseada em uma pesquisa parcial feita apenas no ambulatório do HGV, “enquanto os médicos, além das consultas que realizam, trabalham no centro cirúrgico e no atendimento nas enfermarias, o que não foi levado em conta nesse levantamento”.
O parlamentar do PSB declarou que a cobrança de taxas não ocorre no HGV porque o hospital perdeu a autonomia de marcar consultas. “Hoje, qualquer atendimento no HGV tem que passar primeiro por um estabelecimento de saúde do município, como o HUT, que é o Hospital de Urgência de Teresina”, assinalou ele.
Chico Ramos disse que o HGV é uma instituição de ensino que conta com médicos residentes que recebem bolsas do Governo Federal, mas são registrados como profissionais do hospital.
“O que ocorre é que esses médicos quando concluem o tempo de residência vão embora para São Paulo e Belo Horizonte, dentre outras cidades, para complementação dos estudos, mas continuam registrados no HGV. Foi isso o que os pesquisadores entenderam como irregularidades. Só que, de fato, não há nada de irregular”, frisou ele.
Chico Ramos afirmou que o HGV funciona como uma extensão do HUT, atendendo por mês mais de 500 pacientes encaminhados por aquele estabelecimento de saúde de urgência e emergência de Teresina.
Em aparte, o deputado Antônio Uchôa (PDT) defendeu a descentralização do atendimento médico de urgência e emergência com a implantação de novas unidades em outras áreas da capital. Ele acentuou que uma pessoa que mora na zona Norte leva muito tempo para chegar ao HUT em busca de assistência médica, devido a distância do hospital de sua residência.
Chico Ramos disse que visitou hospitais no Brasil e na Europa com o objetivo de elaborar um projeto visando implantar em Teresina um sistema de atendimento de urgência e emergência. “O HUT tem de melhorar, porque atualmente ele parece mais um hospital da guerra da Criméia”, ressaltou ele.
Chico Ramos afirmou que a denúncia foi baseada em uma pesquisa parcial feita apenas no ambulatório do HGV, “enquanto os médicos, além das consultas que realizam, trabalham no centro cirúrgico e no atendimento nas enfermarias, o que não foi levado em conta nesse levantamento”.
O parlamentar do PSB declarou que a cobrança de taxas não ocorre no HGV porque o hospital perdeu a autonomia de marcar consultas. “Hoje, qualquer atendimento no HGV tem que passar primeiro por um estabelecimento de saúde do município, como o HUT, que é o Hospital de Urgência de Teresina”, assinalou ele.
Chico Ramos disse que o HGV é uma instituição de ensino que conta com médicos residentes que recebem bolsas do Governo Federal, mas são registrados como profissionais do hospital.
“O que ocorre é que esses médicos quando concluem o tempo de residência vão embora para São Paulo e Belo Horizonte, dentre outras cidades, para complementação dos estudos, mas continuam registrados no HGV. Foi isso o que os pesquisadores entenderam como irregularidades. Só que, de fato, não há nada de irregular”, frisou ele.
Chico Ramos afirmou que o HGV funciona como uma extensão do HUT, atendendo por mês mais de 500 pacientes encaminhados por aquele estabelecimento de saúde de urgência e emergência de Teresina.
Em aparte, o deputado Antônio Uchôa (PDT) defendeu a descentralização do atendimento médico de urgência e emergência com a implantação de novas unidades em outras áreas da capital. Ele acentuou que uma pessoa que mora na zona Norte leva muito tempo para chegar ao HUT em busca de assistência médica, devido a distância do hospital de sua residência.
Chico Ramos disse que visitou hospitais no Brasil e na Europa com o objetivo de elaborar um projeto visando implantar em Teresina um sistema de atendimento de urgência e emergência. “O HUT tem de melhorar, porque atualmente ele parece mais um hospital da guerra da Criméia”, ressaltou ele.
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