Vereador Dudu levanta suspeitas sobre contrato de R$ 752 mil da prefeitura de Teresina
De acordo com o vereador, o contrato, orçado em R$ 752 mil, foi feito com inexigibilidade de licitação.
O Vereador Edilberto Borges, o Dudu (PT-PI), deu entrevista em programa de TV se manifestando sobre um contrato celebrado entre a prefeitura de Teresina e uma empresa que foi contratada para realizar pequenos reparos em hospitais de Teresina.
De acordo com o vereador, o contrato, orçado em R$ 752 mil, foi feito com inexigibilidade de licitação, e servia apenas para retelhamento e outros pequenos reparos em seis unidades de saúde nos bairros Dirceu, Satélite e Buenos Aires.
Ainda segundo o vereador Dudu, uma comissão de 4 vereadores foi visitar uma unidade no bairro Satélite e duas no Dirceu para verificar os reparos. E estranharam o valor da obra, que consideraram muito alto para tal reparo.
O vereador Paulo Roberto da Iluminação (PTB-PI) também concedeu entrevista, e afirmou que pedirá informações da prefeitura sobre o contrato, e também cópias do processo que motivou a dispensa da licitação, do contrato celebrado, e da planilha dos serviços prestados.
Segundo ele, não se trata de perseguição política, e sim do próprio serviço dos vereadores, que tem por obrigação fiscalizar as ações da prefeitura. O vereador afirmou que geralmente contratos que ultrapassam os 150 mil reais sempre são feitos através de licitação, e quando não o são, motivam suspeitas.
De acordo com o vereador, o contrato, orçado em R$ 752 mil, foi feito com inexigibilidade de licitação, e servia apenas para retelhamento e outros pequenos reparos em seis unidades de saúde nos bairros Dirceu, Satélite e Buenos Aires.
Ainda segundo o vereador Dudu, uma comissão de 4 vereadores foi visitar uma unidade no bairro Satélite e duas no Dirceu para verificar os reparos. E estranharam o valor da obra, que consideraram muito alto para tal reparo.
O vereador Paulo Roberto da Iluminação (PTB-PI) também concedeu entrevista, e afirmou que pedirá informações da prefeitura sobre o contrato, e também cópias do processo que motivou a dispensa da licitação, do contrato celebrado, e da planilha dos serviços prestados.
Segundo ele, não se trata de perseguição política, e sim do próprio serviço dos vereadores, que tem por obrigação fiscalizar as ações da prefeitura. O vereador afirmou que geralmente contratos que ultrapassam os 150 mil reais sempre são feitos através de licitação, e quando não o são, motivam suspeitas.
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