Professores da UFPI se reúnem na próxima segunda-feira para decidir sobre paralisação
A paralisação faz parte da Jornada Nacional de Lutas que o ANDES-SN e as seções sindicais promovem de 20 a 24 de maio em todo o país.
Os professores das Instituições Federais de Ensino poderão paralisar suas atividades docentes por 24 horas em todo o país, no próximo dia 22 de maio. A decisão será tomada, na UFPI em Assembleia Geral da categoria, em todos os campi, segunda-feira (20), às 8h30, no auditório da Adufpi. Antecedendo a Assembleia Geral, os docentes farão manifestação no pórtico da universidade, às 7h30.
A paralisação faz parte da Jornada Nacional de Lutas que o ANDES-SN e as seções sindicais promovem de 20 a 24 de maio em todo o país.
"As atividades desenvolvidas durante a paralisação são formas de pressionar o Governo Federal para retomar uma agenda de negociações com o ANDES-SN, pois o Ministério do Planejamento tem se recusado, inclusive, a discutir soluções para as distorções criadas pela Lei 12.772/2012, da carreira docente", explica o presidente da Adufpi.
Os professores reivindicam a reestruturação, de fato, da carreira docente, considerando que o Acordo imposto pelo governo Dilma e assinado pelo Proifes, no final da greve de 2012, não representa as reivindicações da categoria. Na avaliação do movimento docente, a Lei 12.772/2012, resultante do acordo entre governo e Proifes, desestrutura a carreira, modifica as atividades compatíveis com o Regime de Dedicação Exclusiva e não garante isonomia entre os diversos professores.
Segundo o presidente da Adufpi, Mário Ângelo, a Lei 12.772 cria um fosso remuneratório, entre níveis e classes, sem critérios. Por exemplo, a progressão da Classe Adjunto 4 para Associado 1 garante um salto de 30% no salário, enquanto que a diferença na remuneração entre Assistente 1 e 2 é menor que 1%. “Além da falta de critérios, a cada nova lei, o governo diminui o percentual dos steps entre níveis e classes, reduzindo o montante total de recursos que vai para o bolso da categoria”, diz.
A paralisação consiste também na manifestação da categoria a respeito da precarização e sobrecarga do trabalho docente. Na UFPI, os professores reivindicarão a ampliação do quadro docente efetivo, uma vez que o período iniciará dia 20/05, já com 489 (quatrocentos e oitenta e nove) turmas sem professores para um total de 4.758 (quatro mil setecentos e cinquenta e oito) turmas abertas, para um universo de 1.553 (mil e quinhentos e cinqüenta e três) professores em exercício. Relata Mário Ângelo.
Após a paralisação, os docentes das universidades federais irão avaliar o movimento na reunião do Setor das IFES do ANDES-SN, que ocorrerá nos dias 24 e 25 de maio, em Brasília, quando os professores irão definir os próximos encaminhamentos e mobilizações da categoria.
A paralisação faz parte da Jornada Nacional de Lutas que o ANDES-SN e as seções sindicais promovem de 20 a 24 de maio em todo o país.
"As atividades desenvolvidas durante a paralisação são formas de pressionar o Governo Federal para retomar uma agenda de negociações com o ANDES-SN, pois o Ministério do Planejamento tem se recusado, inclusive, a discutir soluções para as distorções criadas pela Lei 12.772/2012, da carreira docente", explica o presidente da Adufpi.
Os professores reivindicam a reestruturação, de fato, da carreira docente, considerando que o Acordo imposto pelo governo Dilma e assinado pelo Proifes, no final da greve de 2012, não representa as reivindicações da categoria. Na avaliação do movimento docente, a Lei 12.772/2012, resultante do acordo entre governo e Proifes, desestrutura a carreira, modifica as atividades compatíveis com o Regime de Dedicação Exclusiva e não garante isonomia entre os diversos professores.
Segundo o presidente da Adufpi, Mário Ângelo, a Lei 12.772 cria um fosso remuneratório, entre níveis e classes, sem critérios. Por exemplo, a progressão da Classe Adjunto 4 para Associado 1 garante um salto de 30% no salário, enquanto que a diferença na remuneração entre Assistente 1 e 2 é menor que 1%. “Além da falta de critérios, a cada nova lei, o governo diminui o percentual dos steps entre níveis e classes, reduzindo o montante total de recursos que vai para o bolso da categoria”, diz.
A paralisação consiste também na manifestação da categoria a respeito da precarização e sobrecarga do trabalho docente. Na UFPI, os professores reivindicarão a ampliação do quadro docente efetivo, uma vez que o período iniciará dia 20/05, já com 489 (quatrocentos e oitenta e nove) turmas sem professores para um total de 4.758 (quatro mil setecentos e cinquenta e oito) turmas abertas, para um universo de 1.553 (mil e quinhentos e cinqüenta e três) professores em exercício. Relata Mário Ângelo.
Após a paralisação, os docentes das universidades federais irão avaliar o movimento na reunião do Setor das IFES do ANDES-SN, que ocorrerá nos dias 24 e 25 de maio, em Brasília, quando os professores irão definir os próximos encaminhamentos e mobilizações da categoria.
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